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Estupro de vulnerável

TRISTE - menina de apenas 4 anos é estuprada de modo assustador em banheiro de praça

O caso foi denunciado na noite do último domingo (02)

No fim da noite do último domingo (02), uma mãe levou a filha, de apenas 4 anos de idade, ao médico. Isso porque a criança contou para ela que teria sido estuprada - Imagem: reprodução/Freepik
No fim da noite do último domingo (02), uma mãe levou a filha, de apenas 4 anos de idade, ao médico. Isso porque a criança contou para ela que teria sido estuprada - Imagem: reprodução/Freepik

Thais Bueno Publicado em 04/04/2023, às 16h29


No fim da noite do último domingo (02), uma mãe levou a filha, de apenas 4 anos de idade, ao médico. Isso porque a criança contou para ela que teria sido estuprada por um desconhecido dentro do banheiro de uma praça em que elas passaram a tarde.

De acordo com informações da polícia, apuradas pelo portal Campo Grande News, o caso aconteceu Praça Elias Gadia, localizada na Vila Taveirópolis, em Campo Grande, capital do estado do Mato Grosso do Sul (MS).

Foi próximo ao horário das 23h00 do último domingo (02) que a mulher levou a pequena para o hospital mais próximo de sua casa. Como se tratava de uma suspeita de abuso sexual, o centro médico precisou chamar a Polícia Militar.

Em depoimento oficial para a PM, a mãe contou que passou a tarde do domingo (02) na praça junto com a filha e também com o filho de sua patroa. Por volta das 13h00, então, a garotinha pediu para ir ao banheiro. A mulher permitiu, porém não foi junto.

Ainda conforme explicado pelo veículo já mencionado acima, a menor de idade também deu seu relato para a corporação, no qual deu mais características sobre o suspeito da violência sexual. Os agentes procuram alguém que bata com a descrição da menina.

Quando as duas voltaram para casa, tudo estava bem. No entanto, assim que foi dar banho na filha, ela reclamou de dor de barriga. A mulher perguntou o que havia acontecido e, então, ela falou que tinha sido estuprada de forma cruel no banheiro da praça.

A jovem ainda teria dito para a mãe que houve relação sexual forçada, embora o médico que a examinou tenha afirmado que isso não aconteceu. 

O caso foi registrado na Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA) e segue sob investigação das autoridades responsáveis. 

Vale mencionar que quem faz a segurança do local onde a vítima foi abusada é a Guarda Civil Municipal (GCM).

Anderson Gonzaga, secretário Especial de Segurança e Defesa Social de Campo Grande, alegou que não ficou sabendo sobre o caso no momento do ocorrido porque a garotinha só chegou a denunciá-lo quando estava em casa com a mãe. 

"O parque conta com presença de guarda noturno e durante o dia com viaturas no local", declarou.

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