Diário de São Paulo
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Homicídio

Subtenente é assassinado ao entrar por engano em comunidade

O policial e um caminhoneiro estavam dentro do carro

No estado do Rio de Janeiro, um homem faleceu e o outro ficou ferido. - Imagem: reprodução I G1 e TNH1
No estado do Rio de Janeiro, um homem faleceu e o outro ficou ferido. - Imagem: reprodução I G1 e TNH1

Juliane Moreti Publicado em 24/11/2022, às 17h35


No estado do Rio de Janeiro, um homem faleceu e o outro ficou ferido ao entrarem por engano com o carro em uma comunidade chamada Favela de Aço, em Senador Camará.

Os dois foram parar na favela depois de tentarem escapar de um engarrafamento, indo por outro caminho. O que não sabiam é que a escolha terminaria em tragédia.

A Polícia Civil do Rio instalou un inquérito na tentativa de investigar o acontecimento. O subtenente do 4º BPM, Luis Carlos da Silva, de 52 anos, foi atingido por disparos de arma de fogo, assim como seu colega caminhoneiro, Willian Lúcio, de 46 anos.

De acorco com as informações do site TNH1, a delegacia informou que foi acionada, por volta das 18h30, para verificarem a veracidade da busca de que Luis Carlos havai sido baleado.

A área, porém, é dominada pelos traficantes, fazendo com que a polícia, para resgatar os dois homens, admitisse uma outra estratégia: a solicitação de um veículo blindado e ação do Grupamento de Ações Táticas.

Quando os militares aguardavam para poder entrar na localidade, foram informados que um homem já havia morrido no local para e que o corpo tinha sido encaminhado para a UPA, enquanto outro, tinha sido socorrido como sobrevivente e direcionado para o Hospital Municipal Pedro II.

Ao chegaram no exato local da tentativa e realização de homicídio, os policiais localizaram o veículo do subtenente com várias perfurações de tiros. Diante disso, agentes responsáveis por perícias foram chamados.

As testemunhas informaram que Luis Carlos teria entrado por engano no local. Ao verificar a presença de criminosos, ele tentou bruscamente sair com o carro, mas foi atingido pelos tiros e não resistiu. Em nota, a Secretaria de Polícia Militar lamentou a morte e informou que ele estava na cooperação desde 1996.

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