O Partido Pátria Livre (PPL) oficializou neste domingo (5) o nome de João Goulart Filho como candidato do partido à Presidência da República. É a primeira vez
Redação Publicado em 06/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 11h42
O Partido Pátria Livre (PPL) oficializou neste domingo (5) o nome de João Goulart Filho como candidato do partido à Presidência da República. É a primeira vez que o partido lança candidato à Presidência. A sigla não fez nenhuma coligação.
A legenda também anunciou o professor da Universidade Católica de Brasília (UCB) Léo Alves como candidato a vice-presidente.
Filho do ex-presidente João Goulart, o candidato do PPL fundou um instituto em homenagem ao pai e disputará o cargo pela primeira vez.
Segundo a revista “Época”, Goulart decidiu deixar o PDT no ano passado, em razão de estar insatisfeito com o atual presidente da sigla, o ex-ministro do Trabalho Carlos Lupi.
João Goulart é autor do livro “Jango e Eu: Memórias de um exílio sem volta”.
A legenda afirmou que a candidatura “é a que melhor condensa a luta histórica do povo brasileiro, algo premente na situação atual de nosso país, exausto devido a uma política insana de destruição nacional, que conduziu ao desemprego de milhões de brasileiros; ao fechamento de milhares de empresas nacionais; ao malbaratamento dos bens públicos – e à corrupção absolutamente alucinada e sem peias, exposta vergonhosamente à nação nos últimos anos”.
João Goulart Filho se diz totalmente contrário às reformas trabalhista e da Previdência. Uma das suas principais propostas é dobrar o valor do salário mínimo em quatro anos. E também pretende aumentar os investimentos públicos e “paralisar completamente” os processos de privatização de empresas etatais em curso.
“Estamos resgatando o sonho do trabalhismo, sonho de nação, de um projeto que foi impedido de continuar em 1964. O Pátria livre prega o desenvolvimentismo e nós sem dúvida queremos resgatar as reformas necessárias desse país em benefício do povo brasileiro, dos trabalhadores das pessoas mais humildes do Brasil”, disse Goulart Filho.
“Não vamos só dobrar o salário mínimo em 4 anos, como fortalecer o Estado brasieliro para que tenha capacidade de investimento e expansão do mercado interno. Não existe possibilidade de corrigir déficits e o povo brasileiro ser subjugado a essa esfera de quase escravagismo que estamos passando com essas reformas neoliberais e globalistas”, completou.
“Vamos domar a crise do Brasil”, disse na convenção.
Jango era o presidente do Brasil em 1964, quando foi deposto pelo golpe militar com apoio de setores da sociedade, que temiam que ele desse um golpe de esquerda, o que os partidários dele sempre negaram.
O ex-presidente morreu em Mercedes (Argentina) em 1976 e, segundo o site do Instituto Jopão Goular, “supõe-se que tenha sido envenenado”.
Os restos mortais de Jango foram levados a Brasília em novembro de 2013 para exumação. Segundo o laudo pericial da Polícia Federal, não havia sinais de envenenamento.
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