Diário de São Paulo
Siga-nos
Prisão

Padre é preso após fazer sexo com prostitutas em cima de altar de igreja

Com uma câmera montada em um tripé o padre ainda gravou toda a cena

Padre é preso após fazer sexo com prostitutas em cima de altar de igreja - Imagem: reprodução redes sociais
Padre é preso após fazer sexo com prostitutas em cima de altar de igreja - Imagem: reprodução redes sociais

Vitória Tedeschi Publicado em 25/11/2022, às 18h42


Um padre foi preso por ato obsceno após supostamente ser visto seminu fazendo sexo a três com duas mulheres no altar de uma Igreja Católica, em Nova Orleans, Estados Unidos. O caso aconteceu em 2020, na Igreja Católica de São Pedro e São Paulo.

De acordo com o site Nola.com, como as luzes da paróquia estavam acessas, um homem que passava na rua resolveu entrar no lugar para averiguá-lo. Ele, então, ficou chocado ao notar o ato sexual em pleno altar.

O indivíduo gravou um vídeo como prova do acontecimento e acionou a polícia, que ao chegar no local encontrou uma câmera montada em um tripé, gravando toda a cena. O padre envolvido no sexo grupal, Travis Clark, de 37 anos, assim como as duas mulheres, prostitutas pagas pelo sacerdote para participarem da gravação, foram presas.

As duas mulheres, Mindy Dixon e Melissa Cheng, se declararam culpadas em julho de acusações de vandalismo institucional e foram condenadas a dois anos de prisão, sendo postas em liberdade condicional. Na véspera da gravação, Dixon teria publicado em suas redes sociais que iria "contaminar a casa de Deus".

O ex-pároco da igreja local, Travis Clark, recebeu uma pena de três anos de prisão, mas cumprirá a pena em liberdade condicional supervisionada. O sacerdote de 39 anos ainda terá de pagar uma multa de mil dólares (cerca de R$ 5,4 mil).

Segundo documentos judiciais, as participantes da orgia vestiam espartilhos e botas de salto alto. Também foi apontado que tudo o que aconteceu naquela noite havia ocorrido de maneira consensual. Porém, na ocasião, os três acabaram presos sob a acusação de obscenidade, porque estavam à vista do público.

Após a conduta "demoníaca" de Clark, o altar "profanado" foi queimado, de acordo com o arcebispo de Nova Orleans, e um novo altar foi consagrado em novembro de 2020. Clark, que foi ordenado em 2013, foi destituído do cargo logo após sua prisão. Ele ainda teve de pagar uma restituição à igreja no valor de 8 mil dólares (pouco mais de R$ 43 mil).

Compartilhe  

últimas notícias