Homem estupra e mata a própria prima, de apenas 9 anos; o que ele fez depois vai te deixar apavorado

Recentemente, um caso de estupro seguido de morte deixou todo o país em choque. Um homem, de 28 anos de idade, admitiu que abusou sexualmente da própria prima, de apenas 9 anos de idade, e depois a enforcou até a morte.

No entanto, o que ele fez depois é extremamente chocante: foi até a Igreja que frequentava normalmente e, quando saiu, ajudou os parentes a procurarem a menina sem vergonha nenhuma, como se não tivesse feito nada.

De acordo com informações do portal CM7 Brasil, o caso aconteceu durante a última quarta-feira (15), no conjunto Boné Azul, no bairro das Pedrinhas, na zona sul de Macapá, capital do estado do Amapá.

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A vítima foi identificada como sendo Sarah Lopes da Costa, enquanto o agressor é Alefe Oliveira de Souza. A jovem estava desaparecida desde as 16h00 da quarta, quando havia sido vista pela última vez. Nisso, então, a família começou a procurar pela menininha; no entanto, ninguém a encontrou.

Próximo ao horário das 00h15 da última quinta-feira (16), o primo da garota confessou o crime terrível.

Em depoimento para a polícia, ele até tentou se esquivar da culpa: comentou ter visto um carro preto na redondeza; contudo, os agentes procuraram imagens não câmeras de segurança da região e não encontraram nenhum sinal do veículo mencionado.

Ainda durante seu relato aos militares, ele afirmou seu vizinho, Jonhnatan dos Santos Almeida, de 36 anos de idade, teria presenciado a violência sexual e o homicídio da vítima.

O corpo da pequena Sarah foi encontrado sem vida em um matagal. A menor de idade, que teria saído para empinar pipa com o primo quando ele decidiu cometer a atrocidade com ela, foi localizada sem calcinha.

Sarah Lopes estudava no 4º ano do colégio Wilson Malcher. Ela era evangélica e cantava no coral da Igreja sempre que conseguia.

O corpo da jovem foi encaminhado para o Departamento de Medicina Legal (DML).

Os suspeitos, por sua vez, foram encaminhados para audiência de custódia, onde será decidido se eles vão ser levados ao Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) ou responderão em liberdade pelo caso cruel.