O ex-namorado de Suzane também falou sobre a relação com o irmão dela, Andreas
Nathalia Jesus Publicado em 27/03/2023, às 11h20
Daniel Cravinhos, ou melhor, Daniel Bento, como prefere ser chamado atualmente, revelou como segue a vida no atual regime aberto e quais são os planos para o futuro. Mesmo ainda cumprindo a pena, ele confessou que não guarda mágoas de Suzane von Richthofen.
Em entrevista ao jornalista Uilsses Campell, Daniel disse que não teria nada para falar para a ex-namorada e que a história deles havia terminado em 31 de outubro de 2002, dia em que o casal von Richthofen foi assassinado.
“Agora, ela [Suzane] é vítima de si mesma. Antes, tinha muita mágoa, raiva e tudo mais. No entanto, percebi que minha vida não andava para frente enquanto alimentava esses sentimentos negativos no coração. Sendo assim, se a encontrasse na rua, falaria ‘boa sorte na sua caminhada’. E mudaria de calçada”.
Daniel, Cristian (irmão dele) e Suzane foram condenados por orquestrar e executar a morte de Manfred e Marísia, pais de Suzane, em 2002.
Na entrevista, Daniel reafirmou sua versão sobre os fatos: a ideia do crime foi de Suzane.
“A ideia [de matar os pais] foi dela, mas não me eximo da responsabilidade. Uma pena foi a gente envolver o Cristian, que tentou melar o plano várias vezes”, disse.
Ainda cumprindo os 39 anos de prisão, mas, agora, em regime aberto, Daniel também revelou que chegou a ter pesadelos com o casal enquanto estava preso. Porém, de acordo com ele, os pesadelos passaram a ser sonhos com o passar dos anos.
“Hoje, o casal Richthofen aparece no meu sonho sempre fazendo coisas boas para mim. Outro dia sonhei com o Manfred e a Marísia me perdoando e apoiando o meu recomeço”, contou o egresso de 42 anos, que atualmente trabalha com costumização de motos.
Sobre o caso, Daniel se diz arrependido e revelou que a maior dor que sente ao lembrar da situação é pensar em Andreas, o irmão mais novo de Suzane. "Ele é a maior vítima disso tudo", afirmou.
Na época, Andreas tinha apenas 14 anos e chegou a falar em perdão no período perto dos julgamentos. Mas Daniel disse que sente que ainda precisa encontrá-lo.
“Esse perdão venceu porque ele era um garoto e hoje é adulto. Ainda não tive oportunidade de encontrá-lo depois que saí de Tremembé. O Andreas era meu irmão. Sonho com o dia em que terei um acerto de contas definitivo com ele. Ainda estou me preparando psicologicamente para procurá-lo, abraçá-lo e beijá-lo. Nem sei se tenho essa coragem. Só de pensar nele fico desestabilizado emocionalmente”, admitiu.
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