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Crime

Corpo de funcionário assassinado a sangue frio é encontrado em local inusitado

A polícia encontrou o suspeito na última sexta-feira (18)

O corpo foi achado no último dia 4 de novembro - Imagem: reprodução/Wikimedia
O corpo foi achado no último dia 4 de novembro - Imagem: reprodução/Wikimedia

Thais Bueno Publicado em 20/11/2022, às 17h08


Recentemente, um assassinato a sangue frio deixou a população em situação de profundo choque por conta do local onde teria ocorrido.

O corpo já sem vida de um funcionário, de apenas 35 anos de idade, foi encontrado em canavial de Birigui, em São Paulo. Rafael Rodrigo da Silva Cardozo era o nome da vítima. 

De acordo com informações da polícia para o G1, o suspeito do crime foi localizado e acabou admitindo que cometeu o homicídio durante a última sexta-feira (18). Segundo o boletim de ocorrência, o agressor era patrão do homem morto.

Ele teria confessado que teve uma discussão um tanto acalorada com o funcionário e, então, golpeou a cabeça dele com um pedaço de madeira. Depois de ter cometido o assassinato, pegou o corpo já sem vida de Cardozo, colocou-o em uma caminhonete e abandonou-o em um canavial.

O suspeito, que está com seus 41 anos de idade, irá responder em liberdade pelo crime de homicídio.

O crime em si

O cadáver de Rafael Rodrigo da Silva Cardozo foi achado de uma maneira um tanto quanto incomum na manhã do último dia 4 de novembro - estava parcialmente enterrado em um canavial em Birigui (SP).

Ainda conforme informações ditas pelo boletim de ocorrência, quem encontrou o corpo do homem foi um trabalhador rural em uma estrada do campo. Assustado, decidiu chamar a Polícia Civil.

Um perito foi até o canavial para investigar o caso e identificar a causa da morte. Embora não tenha conseguido identificar feridas externas ou ossos quebrados, ele foi capaz de encontrar uma coloração rosa perto da mandíbula da vítima, indicando que Rafael pode ter sido asfixiado até a morte pelo patrão.

Segundo o registro policial, o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Birigui. O caso ainda está sob investigação das autoridades responsáveis.

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