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Educador e fisiculturista: saiba quem é o acusado de matar funcionário da Enel em SP

Crime choca região de Ermelino Matarazzo, em São Paulo; Randal Rossoni, de 44 anos, foi detido em flagrante

Randal Rossoni. - Imagem: Reprodução | Redes Sociais
Randal Rossoni. - Imagem: Reprodução | Redes Sociais

Marina Milani Publicado em 15/03/2024, às 08h28


Um trágico incidente chocou a comunidade de Ermelino Matarazzo, Zona Leste de São Paulo, na tarde desta quarta-feira (13), quando o empresário e educador físico Randal Rossoni, de 44 anos, proprietário de uma academia no bairro da Vila Marieta, foi identificado como o autor do assassinato de um funcionário da Enel, durante uma discussão sobre o corte de energia por falta de pagamento.

Randal Rossoni é conhecido na região como um empresário atuante no ramo da atividade física, sendo proprietário da academia desde 2004. Além disso, ele se identifica como nutricionista esportivo, educador físico e bodybuilder nas redes sociais. Nas suas postagens, compartilhava dicas de treinamento e vendia produtos de suplementação alimentar para os frequentadores do seu espaço.

Entretanto, sua imagem pública foi abalada após o terrível acontecimento desta quarta-feira, quando se envolveu em uma discussão violenta que resultou na morte do funcionário da Enel, Odail Maximiliano Silva Paula, de 27 anos.

Segundo relatos registrados em boletim de ocorrência, após uma acalorada discussão e uma breve luta corporal entre Randal Rossoni e Odail Maximiliano, este último deixou o local para prosseguir com seu trabalho em outra região. Porém, Randal o seguiu até um posto de gasolina na Avenida São Miguel, onde sacou uma arma de fogo e disparou contra Odail, atingindo-o fatalmente na região da axila.

Após o crime, Randal Rossoni foi preso em flagrante no 24º Distrito Policial da Ponte Rasa e permanece sob custódia, aguardando audiência de custódia marcada para esta quinta-feira (14). Parte das suas redes sociais foram deletadas após o ocorrido.

A Enel Distribuição São Paulo emitiu uma nota repudiando veementemente o ato de violência e declarou que está em contato com a empresa parceira para prestar assistência à família do colaborador. A empresa afirma acompanhar as investigações das autoridades policiais para garantir que o crime não fique impune.

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