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Xangai alivia regra de separação de crianças, mas prorroga lockdown

Xangai fez concessões hoje (6) a uma impopular política de isolamento da covid-19 que separa crianças dos pais, mas estendeu o lockdown a toda a cidade, o que

Xangai alivia regra de separação de crianças, mas prorroga lockdown
Xangai alivia regra de separação de crianças, mas prorroga lockdown

Redação Publicado em 06/04/2022, às 00h00 - Atualizado às 12h53


Isolamento, que atingia algumas áreas, foi ampliado a toda a cidade

Xangai fez concessões hoje (6) a uma impopular política de isolamento da covid-19 que separa crianças dos pais, mas estendeu o lockdown a toda a cidade, o que deixou alguns moradores com dificuldades para comprar comida.Xangai alivia regra de separação de crianças, mas prorroga lockdownXangai alivia regra de separação de crianças, mas prorroga lockdown

O isolamento na cidade mais populosa da China, que começou em partes de Xangai há dez dias e agora confinou quase todos os seus 26 milhões de habitantes, interrompeu a vida cotidiana e os negócios.

As críticas públicas às restrições, parte da estratégia chinesa de eliminação da covid-19, variaram de reclamações sobre centros de quarentena lotados e insalubres a dificuldades na compra de alimentos ou no acesso a tratamento médico.

Embora o número de casos em Xangai permaneça pequeno para os padrões globais, a cidade tornou-se um banco de testes para a estratégia anticovid da China, que busca testar, rastrear e colocar em quarentena todos os casos positivos e seus contatos próximos.

Analistas dizem que o impacto das restrições na economia está aumentando, especialmente para pequenas empresas, com quase 200 milhões de pessoas em toda a China sob algum tipo de lockdown, segundo estimativas.

A mais controversa das práticas de Xangai tem sido separar as crianças com exame positivo para covid de seus pais, o que desencadeou irritação generalizada em todo o país.

O governo de Xangai respondeu, há dois dias, permitindo que os pais também infectados acompanhassem seus filhos aos centros de isolamento. As queixas, no entanto, persistiram.

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EBC 

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