O rapaz respondia por acusações gravíssimas
Nathalia Jesus Publicado em 20/06/2023, às 10h47
Depois de 28 anos no corredor da morte, um homem foi libertado pela Justiça dos EUA na última quinta-feira (15), no Arizona.
Barry Lee Jones, de 64 anos, foi condenado à morte em 1995, pelo homicídio, agressão sexual e três acusações de abuso infantil relacionadas à morte da filha de sua namorada, de 4 anos. À época, ele foi apontado pelos promotores como o responsável pelos cuidados da criança quando ela morreu.
No entanto, um juiz do condado de Pima, quase três décadas depois da condenação, reavaliou o caso, inclusive as evidências médicas que provaram que Jones não havia causado os ferimentos na menina. Barry passou a responder por negligência, por não ter solicitado atendimento médico à criança, já que estava ciente de seu estado de saúde.
Com a decisão, Jones aceitou um acordo judicial para responder por homicídio culposo (quando não há intenção de matar), de acordo com informações do UOL.
Os advogados de Jones alegaram que o primeiro nomeado para o caso teria falhado na coleta de evidências e na pesquisa sobre o que de fato aconteceu com a menina. Além disso, a coleta de evidências médicas também teria sido comprometida com o erro.
De acordo com a defesa de Barry, o ferimento que teria levado a criança a óbito pode ter sido causado três, quatro ou cinco dias antes do episódio que levou a prisão de Jones.
Diante da falta de provas, o procurador-geral do Arizona Myles Braccio conduziu em março uma investigação independente sobre o caso, o que levou o júri a propor uma negociação com a defesa e, consequentemente, garantir a liberdade do acusado.
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