Depois de perder a chance de brigar com Daniel Ricciardo pelo quinto lugar no GP dos EUA no último domingo e ainda ser superado por Valtteri Bottas devido a
Redação Publicado em 29/10/2021, às 00h00 - Atualizado às 17h24
Depois de perder a chance de brigar com Daniel Ricciardo pelo quinto lugar no GP dos EUA no último domingo e ainda ser superado por Valtteri Bottas devido a um pit stop de 5s6, Carlos Sainz não economizou ao criticar o que vê como o calcanhar de Aquiles da Ferrari: as trocas de pneus. O problema em Austin foi pelo menos, a terceira vez em que o espanhol perdeu tempo excessivo nos boxes em 2021.
– O pit stop foi lamentável, de novo. Temos que prestar atenção nisso e melhorar como equipe, porque não estamos satisfeitos com a situação. Pra mim esse foi o segundo consecutivo e o terceiro em toda a temporada, então há muitos pontos que estamos jogando fora com esses pequenos problemas. Teria sido bastante fácil alcançar Ricciardo sem a parada lenta, mas é assim – desabafou.
Em sua segunda parada na prova texana, o pneu traseiro direito do espanhol ficou preso, o que fez sua parada durar 5s6. Curiosamente, seu primeiro pit stop, algumas voltas antes, foi eleito o mais rápido da corrida, com duração total de 2s2.
Não é de hoje que a Ferrari sofre com isso; em 2020, ano em que foi a sexta colocada no campeonato de construtores – seu pior resultado desde 1980 -, Sebastian Vettel e Charles Leclerc sofreram com paradas lentas por causa de danos de fixação das porcas das rodas, segundo a equipe.
Hoje é Sainz, ex-McLaren, quem forma dupla com o monegasco. E se ele pode comemorar uma estreia competitiva pela escuderia italiana, com três pódios e ocupando a sétima colocação no Mundial de Pilotos 7,5 pontos atrás de Leclerc), sua temporada foi em partes afetada com ao menos outros dois erros em pit stops.
Além do problema no Circuito das Américas em Austin, o espanhol perdeu 8s1 em sua parada no GP da Turquia, que antecedeu a prova texana, por causa de um erro de detecção na luz que libera o piloto com segurança do pitlane; como resultado, ele, que largou em 19º, quase ficou fora da zona de pontos.
Três meses antes, na Inglaterra, foi ainda pior: por conta de um problema no abou preso na troca de pneus por 12s3, quando a média de tempo em um pit stop é de 2s. Com isso, perdeu a chance de se aproximar do pódio e viu o companheiro de equipe garantir o segundo lugar na disputa.
Neste ano, outros pilotos também sofreram com problemas semelhante; o mais grave foi Valtteri Bottas, que estava em segundo lugar no GP de Mônaco mas precisou abandonar a prova por causa de uma porca presa na roda de sua Mercedes, que só foi removida dias depois.
Para evitar incidentes do gênero, a Federação Internacional do Automobilismo (FIA) instituiu uma diretriz que visa aumentar o tempo de pit stops para evitar erros pelo excesso de automação no processo.
Sainz se preocupa com o quanto a persistência nesse tipo de erro, que já era uma questão a ser solucionada pela Ferrari em 2020, pode impactar o 2022 da equipe; no próximo ano, entra em vigor o novo regulamento técnico da Fórmula 1:
– Precisamos continuar trabalhando em equipe para melhorar isso porque esses pontos talves não sejam tão importantes agora, mas se quisermos lutar por campeonatos no futuro, é esse tipo de coisa que precisaremos evitar para nos tornarmos excelentes.
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Globo Esporte
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