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Monark informa que teve seus canais banidos permanentemente

Nesta quinta-feira (4), o podcaster Monark, fez uma publicação no X, onde disse que teve seus canais do YouTube banidos

Nesta quinta-feira (4), o podcaster Monark, fez uma publicação no X, onde disse que teve seus canais do YouTube banidos - Imagem: Reprodução/Instagram @monarksincero
Nesta quinta-feira (4), o podcaster Monark, fez uma publicação no X, onde disse que teve seus canais do YouTube banidos - Imagem: Reprodução/Instagram @monarksincero

Ana Rodrigues Publicado em 05/01/2024, às 09h53


Nesta quinta-feira (4), o podcaster Bruno Monteiro Aiub, mais conhecido como Monark, afirmou que teve seus canais do YouTube banidos de forma permanente. Uma decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), proibiu o influenciador de compartilhar informações falsas e de manter contas nas redes sociais.

YouTube acaba de deletar todos meus canais permanente. Não bastava banir do Brasil, querem apagar minha existência", reclamou Monark em uma publicação no X (antigo Twitter).

Segundo o Metrópoles, o influenciador tem sido proibido de monetizar vídeos na plataforma, e agora, a página do canal apresenta a seguinte mensagem: "Esta conta foi encerrada por violar os Termos de Serviço do YouTube".

O YouTube confirmou que o motivo da remoção foi a violação das diretrizes da plataforma de vídeos.

Todos os criadores do YouTube precisam seguir nossas Diretrizes de Comunidade e, quando aplicável, nossas Políticas de Monetização. Após cuidadosa análise dos referidos canais, verificamos violações a nossas políticas e por isso os canais foram removidos", destacou a plataforma.

Recentemente, Monark reclamou das suas restrições aplicadas.

Tô fodid*, não consigo monetizar, tá tudo ruim pra mim", contou em entrevista à Folha de S. Paulo.

Atualmente, o podcaster mora na Flórida, nos Estados Unidos, e se mantém ativo com o Monark Talks, no Rumble.

Em agosto, Moraes determinou a instauração de um inquérito contra o youtuber para apurar o descumprimento da decisão judicial que o impedia de ter contas nas redes sociais. E, além de determinar novo bloqueio dos perfis, o ministro aplicou multa de R$ 300 mil.

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