As tarifas de gás encanado no estado de São Paulo vão subir até 40% nesta segunda-feira (31) nas áreas da concessionária Naturgy e até 10,2% nas áreas da
Redação Publicado em 31/05/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h45
As tarifas de gás encanado no estado de São Paulo vão subir até 40% nesta segunda-feira (31) nas áreas da concessionária Naturgy e até 10,2% nas áreas da Comgás, segundo a Agência Reguladora de Serviços Públicos de São Paulo (Arsesp).
O aumento acima da inflação, de acordo com a agência paulista, se deve à elevação do preço do gás promovido pela Petrobras no início de maio e repassado anualmente aos consumidores paulistas na revisão anual de preços no estado.
A alta anunciada pela Petrobras em 1º de maio foi de 39% por R$/m3 com relação ao último trimestre. A inflação acumulada nos últimos 12 meses pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou a 6,76% em abril.
De acordo a Arsesp, após o reajuste federal, o aumento médio para os consumidores do estado seria de 34%, segundo as regras contratuais. Mas a Secretaria de Infraestrutura e Meio Ambiente (SIMA) do governo de SP solicitou à agência estudos para reavaliar possíveis medidas para reduzir o impacto aos usuários.
Com isso, a agência afirma ter conseguido reduzir o índice de reajuste médio na área da Comgás, que atende principalmente a região metropolitana de São Paulo, e o restante do repasse de aumento da tarifa será diluído entre os anos de 2022 e 2024, nos próximos reajustes anuais de tarifa autorizados pela agência.
Com essa negociação, o aumento da tarifa na região da Comgás será de até 9,8% para os consumidores residenciais, até 10,2% para os consumidores comerciais e até 9,7% para os consumidores industriais.
Segundo a Arsesp, os consumidores residenciais da Comgás na Grande SP que consomem até 30 metros cúbicos terão reajuste médio de 9,5%, conforme tabela abaixo.
Reajuste do gás encanado na área da Comgás autorizada pelo Governo de SP a partir desta segunda-feira (31) — Foto: Reprodução/Arsesp
“O Governo do Estado de São Paulo observou com preocupação a aceleração da inflação medida pelo IGP-M e, também, o aumento no custo do gás, objeto de reajustes recentes realizados pela Petrobrás. (…) A alteração entre o IGP-M e o reajuste proposto será compensada ao longo dos próximos anos, de forma diluída entre os anos de 2022 e 2024”, disse comunicado publicado pela Arsesp sobre a região da Comgás.
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