A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos chegou à marca de 127 mil perfis cadastrados. Destes, 100 mil são cadastros de materiais genéticos de
Redação Publicado em 30/11/2021, às 00h00 - Atualizado às 06h18
A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos chegou à marca de 127 mil perfis cadastrados. Destes, 100 mil são cadastros de materiais genéticos de indivíduos condenados criminalmente.
O número incluiu, além do perfil genético dos condenados, informações sobre locais de vestígios, referências de pessoas desaparecidas, restos mortais não identificados, condenados e identificados criminalmente.
O total de materiais genéticos cadastrados teve aumento de 14 vezes em relação ao registrado no início de 2019, quando a rede contava com 7 mil perfis de condenados, de acordo com informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
Segundo o ministério, nos últimos dois anos, foram aplicados R$ 150 milhões na rede.
O banco de perfis genéticos atuou, até o momento, em mais de 2,8 mil investigações criminais no Brasil.
A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos foi criada em 2013 para ajudar na investigação s de crimes e na identificação de pessoas desaparecidas, por meio de perfis genéticos armazenados.
*Com informações do Ministério da Justiça e Segurança Pública
.
.
.
.
Agência Brasil
Leia também
Suposto vídeo de Mel Maia fazendo sexo com traficante cai na rede e atriz se manifesta
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Copa do Mundo 2022: quem são os 26 convocados para buscar o hexa?
Jornalista da Jovem Pan debocha de Alexandre de Moraes com gestos obscenos
Pregadora tem vídeo íntimo vazado e faz desabafo: ''Não estou bem''
Confira filmes que ganharam sequências após décadas de seu lançamento
Terça-feira, dia 9 de julho, é feriado em São Paulo?
Cinema em promoção: descubra o dia mais barato para ir ao cinema em São Paulo
Detento fica entalado em grade após tentativa de fuga de delegacia
Mega-Sena: loteria sorteia 3,5 milhões pelo concurso 2746