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Casas provisórias começam a ser enviadas para o Rio Grande do Sul

A solução temporária deve trazer mais privacidade para as famílias

A solução temporária deve trazer mais privacidade para as famílias - Imagem: Reprodução / Instagram / @abcgovbr
A solução temporária deve trazer mais privacidade para as famílias - Imagem: Reprodução / Instagram / @abcgovbr

Gabriela Thier Publicado em 29/05/2024, às 18h27


Foi enviado nesta terça-feira (29) um carregamento de ‘casas modulares’ para as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul, as casas são uma doação da agência da ONU para refugiados (Acnur) e chegaram hoje no Aeroporto de Guarulhos (SP).

Se tratam de unidades habitacionais de emergência, uma solução temporária para aqueles que perderam tudo nas enchentes. As casas têm 17,5 metros quadrados, com 2,83 metros de altura, 5,68 metros de comprimento e 3,32 metros de largura e são feitas de aço leve, sendo capazes de suportar ventos de até 101 km/h.

Ao todo são 200 estruturas produzidas pela empresa Better Shelter e a IKEA Foundation, que contam com painéis de energia solar, iluminação de led, além dos básicos, teto, piso, janelas e sistemas de ventilação. A vida útil mínima dos painéis solares é de três anos enquanto das casas em si é de 5 anos.

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