Por Rodrigo Constantino
Redação Publicado em 21/01/2022, às 00h00 - Atualizado às 09h18
Por Rodrigo Constantino
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) estuda proibir o funcionamento no Brasil do aplicativo de mensagens Telegram, supostamente como parte das ações de combate às notícias falsas durante as eleições. Segundo a corte, “nenhum ator relevante no processo eleitoral de 2022 pode operar no Brasil sem representação jurídica adequada, responsável pelo cumprimento da legislação nacional e das decisões judiciais”.
A justificativa para a censura está dada: o Telegram seria um ambiente “anárquico”, terra sem lei, que permitiria a atuação de milícias digitais extremistas que ameaçam nossa democracia. Na prática, não é nada disso. Se o Telegram fosse um ambiente de criminosos, o TSE teria de provar tal acusação e mostrar os crimes. Na verdade, o crime é a censura, são os inquéritos ilegais do STF, a perseguição promovida contra conservadores nas redes sociais.
Barroso é alguém que considerava o terrorista Cesare Battisti um inocente, o condenado por abuso sexual João de Deus alguém com poder transcendental, e garante que as urnas que foram violadas são invioláveis. Nesse caso, o ministro preferiu atirar no mensageiro, o presidente Bolsonaro, que deu publicidade ao inquérito da Polícia Federal sobre a invasão do hacker. Já o ministro Fachin é alguém simpático ao MST, um movimento criminoso de extrema esquerda, e fez campanha para Dilma Rousseff. Essa é a turma que quer o controle sobre o tal combate às Fake News e aos discursos de ódio.
O pior é que jornalistas aplaudem! Com o advento das redes sociais, a bolha esquerdista na mídia furou. A velha imprensa tinha quase uma hegemonia de esquerda, e esses militantes disfarçados de jornalistas não se conformam de ter perdido esse monopólio das narrativas. Lutam desesperadamente para o retorno da reserva de mercado de antes. Pressionam as redes sociais, que acabam cedendo, até porque seus funcionários normalmente possuem visão de mundo semelhante. O Telegram resiste.
E por isso é alvo. Estão todos unidos para garantir um ambiente controlado de “debate”, ou seja, apenas nuanças dos cinquenta tons de vermelho. A tática é chamar de terraplanista quem ousa questionar os dogmas desse clubinho. Trata-se de um espantalho criado para justificar a censura. Não há qualquer apreço pela liberdade de expressão, e esses “democratas tolerantes” são os mais totalitários e intolerantes de todos.
Se banirem mesmo o Telegram, autoridades brasileiras seguirão o mesmo caminho de países como Rússia, Azerbaijão, Bahrein, Belarus, China, Coréia do Norte, Cuba, Indonésia, Irã, Paquistão e Tailândia. Todos são exemplos de democracias sólidas com ampla liberdade de expressão, claro. Não importa o quanto Barroso e companhia tentem mascarar com fala mansa e expressões bonitas seu discurso: a realidade é que estão promovendo a pura censura para manipular as eleições a favor da esquerda.
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