Tirei a noite da última sexta-feira para assistir a série do Neymar lançada na Netflix. E muito mais do que a história do principal jogador brasileiro em
Redação Publicado em 31/01/2022, às 00h00 - Atualizado às 11h05
Tirei a noite da última sexta-feira para assistir a série do Neymar lançada na Netflix. E muito mais do que a história do principal jogador brasileiro em atividade, o que mais se viu na história foi a participação do pai dele, o Sr. Neymar, um ex-jogador frustrado que nunca passou das divisões inferiores, mas que verdadeiramente se transformou em um empresário obstinado e ganancioso. Quando digo que o pai apareceu mais é porque contabilizando as inserções de entrevistas com o Neymar Senior foram maiores.
Entre outras coisas também pôde se ver uma relação um tanto conflituosa entre os dois. Fica claro que o pai quer ditar as normas e controlar as ações, enquanto o filho não se conforma com tal atitude. O craque do PSG até critica o pai pela forma como ele trata funcionários da empresa que gerencia os negócios dele. Ficou até carente no conteúdo a presença dos tais parças, que apareceram vagamente mas não deram nenhum depoimento. Acredito que muito mais por iniciativa do manda-chuva da família, já que é nítida a importância de todos eles na vida do camisa 10 da Seleção.
É ignorada também a participação da irmã Rafaella e muito tolida as palavras da mãe, essa sim a aparente base familiar. Pelo menos sob o ponto de vista emocional. Acompanhando a série ‘Neymar – o caos perfeito’ você consegue entender um pouco o porquê de tanta turbulência na vida do craque. Fica a impressão que o pai foca muito mais o filho no caminho da fortuna e do poder midiático do que propriamente na construção de uma carreira focada no sucesso do futebol. Infelizmente Neymar não conseguirá absorver todo o seu pontencial durante a carreira e tudo por influência ‘questionável’ do pai. Uma pena.
De mal a pior!
Um pouco antes de acabar o ano de 2021 rolou aquela polêmica onde o Muricy disse em áudio vazado que queria sair do São Paulo porque o clube estava uma bagunça danada. O coordenador afirmou que o técnico Rogério Ceni também pediria o boné. O comandante inclusive já tinha dito em entrevista coletiva que tratava-se do pior momento vivido na história do time do Morumbi. Pois então, temporada nova e resultados e atuações péssimas. Estreou no Paulistão com derrota em Campinas para o Guarani e ontem empatou em casa com o Ituano e só não perdeu porque o goleiro Jandrei defendeu um pênalti. Que coisa! Até onde isso vai parar, hein?
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