Por Ricardo Sayeg
Redação Publicado em 05/10/2021, às 00h00 - Atualizado às 06h57
Por Ricardo Sayeg
Quando o Senhor dos Exércitos disse a quem mandarei? o Profeta Isaias respondeu; eis-me aqui Senhor, envia-me.
É assim que nós devemos agir em nome do Senhor, para que o plano de Deus na Terra, atribuído à nossa responsabilidade, seja implementado e bem sucedido.
Deus tem um plano para toda a humanidade aqui na Terra, de nos abrir as portas do Reino dos Céus. Entretanto, nos delegou a sua execução pela construção de uma sociedade universal fraterna.
Cabe a nós, com nossos próprios esforços e recursos, edificar um mundo melhor e reconquistar, ainda neste plano terreno da existência, o Reino dos Céus.
Estava absolutamente correto John F. Kennedy Jr. quando, para uma multidão reunida no Mall de Washington, na gelada manhã de 20 de janeiro de 1961, em seu discurso de posse como Presidente do Estados Unidos da América, ponderou que não se deve perguntar o que o seu país pode fazer por você, mas sim o que você pode fazer pelo seu país. Este é o espírito que devemos assumir.
Com efeito, nosso constituinte foi de uma profunda sensibilidade secular, embora tenha clamado pela proteção de Deus, em consignar no preâmbulo de nossa Constituição Federal que a Nação Brasileira há de se estabelecer como Sociedade Fraterna.
Sem embargo à discussão a respeito da força normativa constitucional do preâmbulo de nossa Carta Magna, o fato é que a nossa Constituição Federal consigna, como objetivo fundamental da República, a meta do Brasil se tornar uma sociedade livre, justa e solidária; desenvolvida nacionalmente, sob o ponto de vista econômico, social, político, cultural e tecnológico; erradicadora da pobreza e da marginalização; redutora das desigualdades sociais e regionais e promotora do bem de todos, sem qualquer preconceito ou discriminação.
E mais, em desdobramento a este sagrado objetivo fundamental, a nossa Constituição Federal, especificamente para a ordem econômica, estabelece expressamente o fim de garantir a todos existência digna conforme os ditames da justiça social, que correspondem justamente ao aludido objetivo fundamental da República.
Deus não desiste de nós. Ele é nosso Pai e nos ama. Deus mandou para o nosso convívio Jesus Cristo. Jesus veio e com seu amor e bondade infinitos nos ensinou o caminho da fraternidade para conquistar o Reino dos Céus.
Como visto, conquanto laico, o constituinte brasileiro acompanhou a iluminada rota cristã e instituiu na nossa Nação este ideal maravilhoso de sermos uma Sociedade Fraterna.
Ora, diante disto, assumi, especialmente pelo Capitalismo Humanista, o compromisso para com meu Deus e minha Nação de envidar meus esforços e recursos para a concretização da Sociedade Fraterna, principalmente quanto à erradicação da pobreza e da marginalização e redução das desigualdades.
Não aceito o negacionismo quanto ao expressamente consignado no nosso próprio texto constitucional, tendo em vista tanta miséria e desigualdade que há no nosso Brasil.
EIS-ME AQUI SENHOR, ENVIA-ME! Eu vou nesta santa cruzada e convido a todos a caminhar comigo na conquista democrática da Sociedade Fraterna em nossa Nação.
Que Deus nos abençoe e coroe de êxito!
Liga-SP anuncia cronograma dos desfiles e abre pré-venda de ingressos com até 50% de desconto
Baco Exu do Blues, Alceu Valença e outros: veja programação completa do Nômade Festival
Inundações na Itália mostram que mortes no Rio Grande do Sul poderiam ter sido evitadas
A mudança é uma porta que só se abre por dentro
Adolescente de 16 anos mata família adotiva e revela motivação: "vagabundo"
PUBLICIDADE LEGAL - 21/05/2024
Preço do etanol cai: veja em quais estados ele já é mais barato que a gasolina
Cratera surge em condomínio ao lado de escavações da linha 6-Laranja
Governador do Rio Grande do Sul admite que haviam alertas de enchente antes da catástrofe
Dupla é presa em SP tentando roubar doações para vítimas das chuvas no RS