Marauê Carneiro
Redação Publicado em 07/07/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h38
Marauê Carneiro
A mobilização coletiva e interdisciplinar é talvez o exemplo mais concreto de que a humanidade está caminhando para um novo estágio de evolução cultural e social; a chamada inteligência coletiva.
Não é novidade para ninguém que, além da era digital, a pandemia vem transformando as relações entre as empresas, colaboradores e seus consumidores.
Corporações e profissionais estão buscando formas alternativas de engajar as pessoas com suas marcas.
Agora, já imaginou ter milhares de pessoas em seus mais variados perfis gerando soluções para a sua empresa?
Esse é um processo inovado. Pessoas se reúnem para agregar seus conhecimentos com objetivo de gerar soluções e resolver problemas.
A isso chamamos de crowdsourcing, o brainstorm da multidão! Afinal, mil cabeças pensam melhor do que uma.
Mas onde usar?
As áreas que mais tem utilizado essa ferramenta de construção comunitária são: Marketing & Vendas (branding), P&D (Desenvolvimento de pesquisas e Produtos) e Rh (recursos humanos).
Mas não há barreiras. Em tese, qualquer departamento pode construir uma identidade por meio das múltiplas vozes de seus consumidores e colaboradores.
Qual o passo a passo para incorporar o crowdsourcing na empresa?
A nova dinâmica do universo empresarial – baseada na tecnologia e na interconexão – impõe criatividade e novas formas de fazer negócio! Não é reinventar a roda, mas encontrar novas utilidades para ela.
O primeiro passo para quem quer obter vantagem competitiva através desses serviços é compreender “qual a cara de sua empresa?” Afinal, não adianta buscar imergir em comunidades colaborativas se a própria cultura organizacional não favorece a colaboração.
Também é importante diagnosticar quais áreas da empresa precisariam de construção coletiva. Como por exemplo: sua empresa está buscando uma nova embalagem para seu produto?
Para alcançar bons resultados, se faz necessário ter um bom briefing, entender a real dor e os próximos anseios da empresa, para assim lançar um desafio assertivo. Após uma triagem, as ideias ou projetos selecionados são sempre remunerados, e passam a ser de propriedade intelectual da empresa proponente do desafio.
Os desafios podem ser em diversos formatos: escrita, vídeo, fotografia, projetos etc.
Conheça alguns Benefícios desse novo modelo de negócio, crowdsourcing, que vem transformando o engajamento entre as marcas e consumidores no mundo.
E aí, entrou na “vibe” da construção e do pensamento colaborativo?
“O futuro não é algo a ser previsto, é algo a ser alcançado”.
A inovação colaborativa derruba o velho conceito das escolas tradicionais de negócios. Hoje em dia, as empresas de sucesso nesse novo ambiente, precisam de práticas e princípios da inteligência em rede: colaboração; abertura; compartilhamento; integridade; interdependência.
Criação social é o futuro da indústria: Então…. seja bem-vindo a era colaborativa!
Marauê Carneiro– sócio – fundador da www.kaxola.com
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