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A prisão de Roberto Jefferson e a falha tentativa da esquerda em prejudicar Jair Bolsonaro

Roberto Jefferson. - Imagem: Reprodução | YouTube
Roberto Jefferson. - Imagem: Reprodução | YouTube
Agenor Duque

por Agenor Duque

Publicado em 25/10/2022, às 16h44


Na reta final das eleições de 2022, o caso Roberto Jefferson deve ser usado pela equipe de campanha do candidato esquerdista na tentativa de manchar a imagem de Jair Bolsonaro e aumentar sua rejeição nos últimos dias antes do segundo turno e da caminhada rumo à reeleição.

O ex-deputado federal do PTB, em prisão domiciliar desde agosto (2021), teve o benefício revogado e foi reconduzido ao regime fechado depois de oito horas de resistência à prisão e de atacar a Polícia Federal que cumpria determinação do STF. O ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, expediu dois mandados de prisão contra Jefferson: um por atacar verbalmente a ministra Carmen Lúcia e outro por dupla tentativa de homicídio, após ter atacado policiais no cumprimento do dever e ferido dois agentes.

O fato foi tratado por Jair Bolsonaro com o rigor que merece. O chefe da nação brasileira gravou um vídeo em que se solidarizou com os policiais feridos e afirmou que Jefferson agiu como bandido e é como tal que deve ser tratado.

 A ocorrência apresenta-se como um item a ser explorado pela equipe de campanha de Lula, que, como sempre, sob alegações descaradamente mentirosas, pretende vincular a imagem de Jefferson a Bolsonaro, disponibilizando na mídia uma foto em que ambos aparecem juntos, sob alegação de que haja vínculo de amizade entre eles, e explorará fraudulentamente que a vitória do ex-presidiário porá fim à atmosfera de ódio implementada no atual governo.

O descaramento e o desespero dos da esquerda é tamanho que, sem qualquer escrúpulo e de forma vergonhosamente baixa, chegaram a declarar que, além de amigo do atual presidente, Jefferson também integrava a equipe de campanha de Bolsonaro, o que foi desmentido pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, no domingo (23), e pelo próprio presidente da República, que declarou em pronunciamento não ter qualquer ligação com o ex-deputado, além de não vê-lo há, pelo menos, seis meses; e destacou, inclusive, que, no último mês de setembro, Roberto Jefferson entrou com uma notícia-crime contra ele no Superior Tribunal Militar (STM).

Em declaração à imprensa, o presidente manifestou total repúdio à onda de ódio manifestada na forma como Jefferson se referiu à ministra Carmen Lúcia e aproveitou para demonstrar sua indignação devido a dois outros episódios ocorridos recentemente contra membros de sua família: 1) a postagem de Barbara Gansa em que a jornalista xingou sua filha caçula de “p***” (e lembra “ela tem apenas 12 anos”) e 2) um ataque direcionado à Michelle Bolsonaro feito pela procuradora-    -geral de Alagoas, Samya Suruagy, que, em rede social, chamou a primeira-dama de “vagabunda”.

Jair Bolsonaro destaca, em outras palavras, que seu “negócio” é com a paz, com a verdade, com o progresso, com o cuidado dos cidadãos de seu amado país e que ele e sua equipe não têm qualquer vínculo com mentiras, com o ódio, com corrupção, com exploração e com quem quer que pratique tais coisas.  

A verdade sobre a lisura, a integridade, a honestidade e as ações de Bolsonaro em relação ao Brasil estão mais que evidentes e podem ser comprovadas por tudo o que ele e sua equipe de governo vem realizando e demonstrando nesses quase quatro anos de governo, mesmo em meio à pandemia; e só não vê quem não quer.

Está claro, como a luz do Sol, que a esquerda e seu candidato estão relacionados e têm parte com tudo o que é duvidoso; que tem a ver com mentiras e desrespeito aos brasileiros; que promove o ódio, a divisão entre pessoas e a destruição de valores e princípios cristãos; que busca destruir a família e a considera retrógrada; que tem a ver com falsas acusações e as mentiras mais deslavadas; que promove a violência e defende criminosos; que deseja o poder a qualquer custo a fim de continuar roubando o país e o destruindo como os ditadores tem feito em nossos países vizinhos.

Bolsonaro não se junta a esse tipo de gente. Os amigos do “capitão do povo” são gente de bem como você e eu, não os corruptos ou chefes e membros de facções criminosas, mesmo os de “colarinho branco”. Os princípios que guiam Jair Messias Bolsonaro são totalmente opostos aos que regem e direcionam a esquerda, sua corja e tudo o que a eles está associado.

Bolsonaro é pela política com honestidade, que visa o benefício do Brasil, que investe os recursos no país e não os direciona para financiar ditaduras no exterior.

Bolsonaro é homem de bem, cujas ações e vínculos que estabelece é pensando sempre em como tornar o Brasil um país de que se tenha cada vez mais orgulho de pertencer. É um cidadão que luta pela justiça, pela liberdade, pela paz, pelo direito disponível a todos indistintamente. Sim! Jair Messias Bolsonaro tem lutado desde que entrou na vida pública para proteger o país do petista e sua gangue.

Bolsonaro é: pela vida, pela liberdade, pela paz, pelo progresso. É o presidente de cada brasileiro que deseja e tem trabalhado duro por uma vida melhor e para ter um ambiente de autonomia para se trabalhar, empreender e crescer.

No dia 30, é 22 na ponta dos dedos. É Bolsonaro presidente.

Avante, Brasil! Avante, capitão,

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