por Fabiana Sarmento de Sena Angerami
Publicado em 13/12/2023, às 06h44
Como já repetidamente falado pelos mais diversos setores da sociedade, seja em verso ou prosa, o período da ditadura militar, que se estendeu entre os anos de 1964 até 1985, corresponde a um passado recente de nossa história, cujos fragmentos ainda pairam sob o presente.
Em breve colóquio, que busca, ao máximo, despir-se de paixões, pode-se dizer que o período foi caracterizado pela censura, pela ausência de participação popular nas decisões de Estado, pelo crescimento econômico e, de forma extremamente marcante, pela grande violência praticada ora pelos opositores do regime militar e guerrilheiros, ora pelos militares e pelas forças policiais.
Mesmo com o aval do Estado, mesmo que contra os chamados atos terroristas, as mortes, os desaparecimentos, as torturas e as prisões ilegais ocorridas nos ditos anos de chumbo ainda recaem como verdadeiras nódoas nos tecidos das polícias brasileiras.
É sabido por todos que já não há nas instituições policiais pessoas que atuaram naquele momento da história. As academias de polícia, como a Academia da Polícia Civil do Estado de São Paulo, a fim de se desvencilhar de uma cultura arbitraria e arcaica, fomentam em suas grades curriculares a observância incondicional à legalidade, ao respeito aos direitos humanos e, com base nos preceitos organizacionais da filosofia de polícia comunitária, a construção de uma parceria cada vez mais solida entre polícia e população.
É certo que o passado não pode e não deve ser esquecido, mas deve ser analisado para que as presentes e futuras gerações possam aprender com os erros e, desta maneira, buscar o fortalecimento de laços, de modo a edificar uma sociedade mais fraterna, justa, humana e capaz de respeitar todos os tipos de diversidade.
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