por Agenor Duque
Publicado em 16/03/2023, às 09h39
Em tempos de pandemia, integrantes dos cargos mais altos do governo britânicotinham um único objetivo: tocar e alimentar a estratégia do terror, conforme admitido por Matt Hancock, que sugeriu a um assessor que “assustassem todo o mundo”. Informações de mais de cem mil mensagens, trocadas via WhatsApp, entre políticos de alto escalão da Itália e do Reino Unido, entre 2021 e 2022, revelam a história real que motivou decisões do governo britânico e comprovaram as hipóteses de que a pandemia havia sido manipulada por políticos.
Conversas entre Hancock, então ministro da saúde, e outros ministros estão em poder do Jornal Telegraph e revelam a forma chocante como a pandemia foi gerenciada, incluindo declarações sobre estratégia do terror e discussão a respeito de quando distribuir a nova variante, além de destacarem que medo e culpa seriam as armas decisivas para obrigar a população a aderir ao lockdown, decisão autoritária que mostrou-se mais mortal que o próprio vírus.
Segundo o The Guardiam, um ciclo de desgraça foi estabelecido por Boris Johnson, para depois mostrar que as medidas adotadas pelo governo tinham aprovação pública, e isso por pura ambição desmedida, com danos à reputação de que contestasse as medidas. Daí se percebe que os governantes conduziam a ciência e não o contrário, como amplamente propagado.
Espalhar mentiras sobre eficácia de uso de máscara e o esgotamento do número de leitos em unidades de terapia intensiva foi outro fator que aterrorizou a população, levando muitos a sujeitarem-se ao lockdown, já que se a população não aderisse a ele, profissionais da saúde teriam de decidir quem viveria e quem morreria.
Não faltaram atitudes inescrupulosas: Hancock chegou a tentar chantagear membros do Parlamento para que o apoiassem, ameaçando bloquear financiamento para novo centro para crianças deficientes. Por ordem de Hancock, nove milhões de crianças ficaram mais de cem dias sem aula e a polícia foi autorizada a “pegar pesado” com manifestantes contrários ao lockdown, além de impor multas altíssimas a cidadãos encontrados em locais públicos como bancos de praça.
A pandemia deu a políticos e burocratas um poder que não lhes era devido, à medida que o povo sofrido buscava neles a solução para o caos, o que se mostra natural quando a sociedade se vê aterrorizada. E esses “poderosos” abusaram. Um cientista do SPI-B deu o alerta: “as pessoas usam a pandemia para tomar o poder e conduzir coisas que não aconteceriam de outra forma [...] Temos que ter muito cuidado com o autoritarismo que está se infiltrando”.
Na Itália, ex-primeiro-ministro, Giuseppe Conte, e o ex-ministro da saúde, Roberto Speranza, e outras 20 pessoas estão sendo investigadas judicialmente por gestão da pandemia da covid-19 na região norte do país, que culminou com 188 mil mortes. As acusações contemplam homicídio qualificado, homicídio múltiplo e recusa de documentos oficiais durante a gestão da pandemia. Uma série de decisões desastrosas foram tomadas, entre elas o lockdown, sem base científica alguma e que custou milhares de vidas. Fica claro que as diretrizes foram tomadas pelo governo de Giuseppe Conte e, depois, de Mário Draghi, e não por especialistas sérios e sem comprometimento com todo esse plano terrível.
Se foi assim que tudo aconteceu na Itália e no Reino Unido, quem garante que aqui no Brasilnão ocorreu exatamente a mesma coisa?
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