Até 12 de fevereiro, 60 defensores públicos de todo o país realizam um mutirão carcerário para avaliar a situação processual de mais de seis mil detentos no
Redação Publicado em 01/02/2020, às 00h00 - Atualizado às 13h04
Até 12 de fevereiro, 60 defensores públicos de todo o país realizam um mutirão carcerário para avaliar a situação processual de mais de seis mil detentos no Pará.
Os defensores que participam desta edição do mutirão vão analisar casos de pessoas presas na Central de Triagem Metropolitana I, III e IV, nos Centros de Recuperação Penitenciário do Pará I, II e III, na Colônia Penal Agrícola de Santa Izabel e no Centro de Recuperação Penitenciário do Pará.
As unidades prisionais paraenses enfrentam superlotação e seguem a tendência nacional com a população carcerária formada em boa parte por presos provisórios.
Segundo o Ministério da Justiça, 40% da população carcerária do país é formada por presos que ainda não tiveram suas sentenças decretadas.
No ano passado, o Pará registrou a maior chacina em presídios depois do episódio do Carandiru, em 1992. Foram 58 mortes de detentos em 5 horas de rebelião, em Altamira, cidade que fica a cerca de 760 quilômetros de Belém. Mais da metade deles eram presos provisórios.
EBC
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