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Calendário astronômico 2019: eclipses, missões e 50 anos do homem na Lua

G1 mostra os principais eventos previstos no ano. Destaque vai para o eclipse solar total que acontece em julho, com maior visibilidade no Chile e na Argentina.
Um eclipse solar total, o primeiro voo tripulado da SpaceX e o lançamento de um satélite caçador de planetas da Agência Espacial Europeia (ESA) são alguns dos eventos da área astronômica para marcar na agenda em 2019. Acompanhe:
Eclipses
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Combinação de fotos mostra a lua passando na frente do sol durante um eclipse solar total na cidade de Ternate, na Indonésia. O eclipse passou pelo vasto arquipélago indonésio, onde milhares de pessoas fizeram festas, orações muçulmanas e rituais tribais — Foto: Bay Ismoyo/AFP
Em janeiro, no dia 21, teremos um eclipse lunar total que será visível no Brasil – em toda a América, na verdade. Ele será mais fácil de assistir do que o que apreciamos em julho de 2018, porque terá toda a fase de umbra – quando a Terra, Sol e o satélite estão alinhados – visível em todo o país. O fenômeno poderá ser observado durante toda a madrugada – com seu auge às 02h41.
O destaque será o eclipse solar total “aqui do lado”, visível no Chile e em parte da Argentina, no dia 2 de julho. Os preços dos hotéis e das passagens aéreas para a região de melhor visibilidade já aumentaram – nos melhores lugares, inclusive, esgotaram. Será como o eclipse registrado nos Estados Unidos em agosto de 2017 – o Sol será totalmente “encoberto”, com animais se escondendo e tudo escuro por alguns segundos.
Em 16 de julho, um eclipse lunar parcial será visto na África e em parte da Europa. Nesse caso, o Brasil verá pouco do fenômeno. O ano acaba com um eclipse do tipo anular em 26 de dezembro, quando a Lua não bloqueia totalmente a visão do Sol, restando um anel iluminado a sua volta. Ele será visto apenas na Oceania e na Ásia.
Primeiro voo tripulado da SpaceX
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Astronautas Bob Behnken, Doug Hurley, Mike Hopkins e Victor Glover falam com jornalistas em coletiva de imprensa nesta segunda-feira, 13 de agosto — Foto: David Mcnew/Getty Images North America/AFP
Em junho de 2019, a SpaceX, do empresário Elon Musk, deverá fazer sua primeira missão tripulada para a Estação Espacial Internacional. O anúncio foi feito em agosto de 2018 pela presidente da empresa, Gwyne Shotwell.
A tripulação será composta pelos astronautas Bob Behnken, Doug Hurley, Victor Glover e Mike Hopkins, da agência espacial americana (Nasa). O primeiro voo de teste ocorrerá no dia 17 de janeiro para coleta de dados sobre o desempenho do foguete Falcon 9.
Meio século de chegada à Lua
Em 2019, a chegada do homem à Lua completa 50 anos. Em 2018, a Nasa já comemorou 60 anos de história. Neste ano, a agência prevê mais uma série de eventos em homenagem à missão Apollo 11 – voo pioneiro com o comandante Neil Armstrong, o piloto Buzz Aldrin ao satélite da Terra e o tripulante Michael Collins.
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A fotografia mostra Buzz Aldrin na Lua; a foto foi tirada por Neil Armstrong, cujo reflexo aparece no capacete. — Foto: Divulgação
Lançamento do CHEOPS
Em novembro de 2018, a Agência Espacial Europeia (ESA) anunciou que o satélite “caçador de planetas” decolará no foguete Soyuz entre 15 de outubro e 14 de novembro deste ano.
O CHEOPS, nome escolhido para o satélite, irá observar estrelas solitárias e distantes em busca de novos planetas. Ele está atualmente na Espanha para a realização de testes finais. Um detalhe curioso: duas de suas placas que irão para o espaço têm milhares de desenhos feitos por crianças durante a fase escolar.
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O satélite “caçados de planetas” CHEOPS — Foto: ESA/A. Conigli
Teste da Boeing
Assim como a SpaceX, a Boeing também tem uma parceria com a Nasa para testar sistemas de lançamento para a Estação Espacial Internacional. Os primeiros testes deverão ocorrer em março deste ano com a cápsula espacial CST-100 Starliner.
A ideia é enviar os astronautas Eric Boe e Chris Ferguson, veteranos na Nasa, e Nicole Mann, que irá fazer sua primeira viagem.
Tanto a SpaceX quanto a Boeing pretendem usar tecnologias completamente novas em pleno espaço sideral – e nenhuma das empresas está disposta a arriscar demais. Então, é possível que ocorram atrasos no cronograma.
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A Boeing trabalha para que a cápsula espacial Starliner possa transportar astronautas para a Estação Espacial Internacional — Foto: Boeing
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