O Ministério das Relações Exteriores informou que o governo dos Estados Unidos entregou ao Brasil dois milhões de doses de hidroxicloroquina, “como
Redação Publicado em 01/06/2020, às 00h00 - Atualizado em 05/06/2020, às 17h12
O Ministério das Relações Exteriores informou que o governo dos Estados Unidos entregou ao Brasil dois milhões de doses de hidroxicloroquina, “como demonstração da solidariedade” entre os dois países na luta contra o coronavírus. De acordo com nota divulgada este domingo (31) pelo Itamaraty, em breve, o país norte-americano também enviará mil ventiladores para o Brasil.
“A HCQ [hidroxicloroquina] será usada como profilático para ajudar a defender enfermeiros, médicos e profissionais de saúde do Brasil contra o vírus. Ela também será utilizada no tratamento de brasileiros infectados”, diz a nota.
O ministério também anunciou um esforço de pesquisa conjunto entre Brasil e Estados Unidos que incluirá testes clínicos controlados randomizados, para avaliar a segurança e eficácia da droga, tanto para a profilaxia quanto para o tratamento precoce do novo coronavírus. O desenvolvimento de uma vacina também será objeto desse esforço entre os dois países, conforme ressaltou o ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, no Twitter.
“Tendo o presidente [Jair] Bolsonaro e o presidente [Donald] Trump conversado duas vezes desde março, os dois países estão bem posicionados para continuar seu trabalho conjunto no enfrentamento da pandemia do coronavírus, bem como em outros assuntos de importância estratégica”, finalizou o Itamaraty.
Na semana passada, a Organização Mundial da Saúde (OMS) suspendeu os testes com a hidroxicloroquina em pacientes com covid-19 por questões de segurança. Anteriormente, a OMS já havia se manifestado contra o uso do medicamento contra a covid-19. Originalmente, a droga é indicada para o tratamento de doenças como malária, lúpus e artrite.
Apesar de ser defendida pelos presidentes Bolsonaro e Trump como um possível tratamento para covid-19, segundo a OMS, ainda não há evidências científicas que comprovem o benefício da cloroquina, e seu derivado hidroxicloroquina, contra a doença causada pelo novo coronavírus.
Ainda assim, o governo brasileiro incluiu os medicamentos no protocolo de tratamento para pacientes com sintomas leves de covid-19, mas alertou que eles podem causar efeitos colaterais como redução dos glóbulos brancos, disfunção do fígado, disfunção cardíaca e arritmias e alterações visuais por danos na retina. Cabe ao médico a decisão sobre prescrever ou não a substância, sendo necessária também a vontade declarada do paciente, com a assinatura do Termo de Ciência e Consentimento.
Agência Brasil
Leia também
ONLYFANS - 7 famosas que entraram na rede de conteúdo adulto para ganhar dinheiro!
Modelo usa truque para postar foto nua no Instagram e driblar censura; veja imagem
Igreja de padre em vídeo de sexo já teve outro escândalo sexual, também com pároco; entenda
Prefeitura de São Paulo inaugura 15 novas creches e mantém capital sem fila de espera por vagas por mais um ano consecutivo
Paulo Muzy é acusado de engravidar a esposa sem o consentimento dela e revolta web
Acidente na Avenida Paulista deixa cinco feridos; inclusive uma grávida
SP: dados revelam aumento nas mortes por feminicídio na cidade; veja os números
Gracyanne é vista na companhia de um homem após separação de Belo; saiba quem é
Medicamentos mais acessíveis: Isenção de impostos para insulina, vacinas e mais 354 itens!
Cidade proíbe venda de sorvetes após meia noite; entenda o motivo