De acordo com um levantamento realizado pelo Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP), de janeiro a agosto, houve um aumento de 20% nas
Redação Publicado em 31/10/2017, às 00h00 - Atualizado às 10h04
De acordo com um levantamento realizado pelo Sindicato da Habitação do Estado de São Paulo (Secovi-SP), de janeiro a agosto, houve um aumento de 20% nas vendas de imóveis novos em relação ao mesmo período de 2016. O aumento na procura por imóveis, apesar de alavancar o mercado, faz com que a especulação imobiliária também aumente. Este processo acaba elevando o valor sob o metro quadrado em muitas cidades brasileiras, inclusive as do interior.
Como consequência disso, as famílias precisam se adequar a espaços cada vez mais limitados. Não é raro encontrarmos por aí irmãos que compartilham o mesmo quarto. Isso gera uma economia aos pais, porém, pode causar um conflito na hora de decorar o ambiente. Levar em consideração a personalidade de cada um é essencial para não errar.
Roberta Petucco sabe muito bem disso: seus filhos não poderiam ser mais diferentes um do outro. O mais velho é um menino e tem 16 anos, a caçula é uma menina de 7. “Neste caso, quando as idades são muito diferentes, foi fundamental conhecer muito bem os hábitos e desejos de cada um deles. A maior dificuldade que enfrentei foi em colocar todas as necessidades em um quarto tão pequeno, que tem apenas 2,40 x 3,00m, e ainda deixar espaço de piso livre para que ela pudesse brincar”, conta Roberta.
A solução encontrada pela família para acomodar os filhos e tornar o espaço agradável para ambos foi a setorização. “A solução veio com uma cama suspensa para ela, com espaço de estudo, armários para roupas e brinquedos, além de uma área de piso pra brincar, que ocupa o espaço que a cama inferior ocuparia. Para ele, a solução foi uma cama com baú para guardar os jogos de tabuleiro e uma grande estante para os livros com a mesa de estudo e PC integrada. O quarto ficou com cantos muito bem definidos pra cada um e isso colabora bastante para que consigam conviver bem, mesmo sendo um espaço tão pequeno”, analisa a mãe.
A disposição das camas em “L” e o gosto pessoal de cada filho facilitaram na hora da escolha de alguns detalhes da decoração. “O uso das cores de preferência dos dois, que poderia ser um problema, foi uma solução, já que ele ama roxo e ela não abriu mão do rosa. Essas duas cores ficam muito bem juntas e, dessa forma, foi possível mesclar os gostos de forma muito mais fácil. A maior preocupação era não deixar o ambiente com cara de quarto de menina e a disposição em ‘L’ colaborou para que isso não acontecesse”, explica Roberta.
Se você tem filhos que dividem quarto e não sabe por onde começar a decoração do ambiente, fique tranquilo. A arquiteta Sarah Hienzen, de Sorocaba (SP), preparou algumas dicas para te auxiliar nessa tarefa.
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