Os dois equipamentos foram destruídos por militares do serviço especial russo
Vitória Tedeschi Publicado em 03/05/2023, às 14h40
Nesta quarta-feira (03), a Rússia acusou a Ucrânia de atacar o Kremlin - a sede do governo russo, em Moscou - com drones durante a noite, no que seria uma tentativa fracassada de matar o presidente russo, Vladimir Putin.
De acordo com o g1, o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, afirmou que as forças do país conseguiram interceptar os dois equipamentos e impedir o ataque, considerado um "ato terrorista planejado", que pode ser retaliado. Ou seja, agora, os russos se sentem no direito de revidar o ataque.
Nas redes sociais, imagens que viralizaram mostram fumaça e focos de incêndio na cúpula de um dos edifícios do Kremlin. Outro vídeo exibe um drone se aproximando da cúpula e explodindo na sequência (veja mais abaixo).
Apesar das acusações, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, negou as que tenha tentado matar Putin.
Nós não atacamos o Putin, ou Moscou. Isso é uma tarefa para os tribunais. Nós lutamos dentro do nosso território", disse Zelensky, em visita à Finlândia nesta quarta-feira (03).
Além dele, Mykhailo Podolyak, um assessor do presidente ucraniano Volodimir Zelenski, também se manifestou por meio de uma publicação em uma rede social.
"A Ucrânia trava uma guerra exclusivamente defensiva e não ataca alvos no território da Federação Russa", declarou ele.
Ukraine 🇺🇦 luncur 2 drone 🚀 serang tempat tinggal Putin di Kremlin 🇷🇺 pic.twitter.com/nXkkcF9Moj
— Aceh (@Aceh) May 3, 2023
President Putin’s working schedule has not changed. It will continue as usual, representatives added.
— Rahini (@rahini1207) May 3, 2023
The Kremlin notes that the Russian side reserves the right to take retaliatory measures as it sees fit - it regards this as a terrorist attack.
Via RT