A celeuma envolvendo os prazos de atuação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga supostas irregularidades na Empresa Municipal de Urbanismo
Redação Publicado em 27/08/2018, às 00h00 - Atualizado às 15h02
A celeuma envolvendo os prazos de atuação da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga supostas irregularidades na Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb) vai além de questões jurídicas, regimentais e formais. O assunto é estritamente político.
De um lado temos um governo acuado por denúncias que vão desde suposto favorecimento de apaniguados em concurso público, uso supostamente ilegal de aporte financeiro, passando ainda pela suposta utilização de talões da Área Azul falsos. O governo conta aparentes favores de seus aliados, que querem sufocar as investigações e/ou anular tudo o que foi levantado até o momento.
Na outra ponta está a oposição, açodada, querendo mostrar que as denúncias se comprovam pelos depoimentos, balancetes, extratos e outros documentados juntados. O que a sociedade gostaria de ver, e o mínimo que se poderia esperar, é a conclusão das investigações para que a própria CPI pudesse dar ao governo o atestado de idoneidade.
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