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Vacinação contra Covid-19 de profissionais da segurança pública começa nesta segunda em SP

O governo de São Paulo começa nesta segunda-feira (5) a vacinação contra a Covid-19 das equipes de segurança pública e administração penitenciária em todo o

Vacinação contra Covid-19 de profissionais da segurança pública começa nesta segunda em SP
Vacinação contra Covid-19 de profissionais da segurança pública começa nesta segunda em SP

Redação Publicado em 05/04/2021, às 00h00 - Atualizado às 10h58


Plano de vacinação também inclui os policiais federais que atuam no estado. Expectativa do governo é a de imunizar 180 mil profissionais da área. Grupo também começou a receber a primeira dose em outros estados do país.

O governo de São Paulo começa nesta segunda-feira (5) a vacinação contra a Covid-19 das equipes de segurança pública e administração penitenciária em todo o estado. A expectativa é a de vacinar 180 mil profissionais da área. Além de São Paulo, outros estados também iniciam nesta segunda a imunização de profissionais de segurança pública (leia mais abaixo).

O plano de vacinação inclui os policiais federais que atuam em São Paulo, policiais militares, civis, bombeiros, da Polícia Científica, agentes de segurança e de escolta penitenciária, e guardas civis metropolitanos municipais.

Para evitar aglomerações em postos de saúde, os profissionais serão vacinados nos próprios quarteis e batalhões.

Vacinação em SP

Na sexta-feira (2) teve início a vacinação de idosos de 68 anos e de trabalhadores do serviço funerário no estado de São Paulo.

Na próxima segunda-feira (12) será a vez dos 350 mil profissionais da educação com 47 anos ou mais, que atuam nas redes municipal, estadual e privada, com prioridade para os profissionais do Ensino Básico.

O governo de São Paulo lançou um site para cadastro obrigatório desses profissionais. Nesta etapa, o plano prevê a imunização de professores, inspetores, diretores de escola, faxineiros e merendeiras a partir de 47 anos.

Histórico da vacinação

A vacinação contra a Covid-19 começou no Brasil em 17 de janeiro, logo após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial da CoronaVac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan.

A enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, moradora de Itaquera, na Zona Leste da capital paulista, foi a primeira pessoa, fora dos estudos clínicos, a receber a vacina.

Por G1

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