A prisão de Laurence Casagrande Lourenço, presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), efetuada pela Polícia Federal, ontem, em São Paulo, causou
Redação Publicado em 22/06/2018, às 00h00 - Atualizado em 26/06/2018, às 17h12
A prisão de Laurence Casagrande Lourenço, presidente da Companhia Energética de São Paulo (Cesp), efetuada pela Polícia Federal, ontem, em São Paulo, causou espanto na região, pois ele é natural de Votuporanga, onde seu pai ainda mora.
O turbilhão em que está metido o homem das brisas suaves, segundo o Ministério Público envolve pelo menos R$600 milhões. Este valor, dizem os investigadores e fruto da onda de superfaturamento em diversas etapas e regiões do Rodoanel. Para espanto ainda maior, o votuporanguense é apontado com alvo principal da operação pedra no caminho.
A fisgada que o Ministério Público e a Polícia Federal deram mostrou que no ninho tucano também tem peixe grande. Laurence é apaniguado há 17 anos. Já passou por lugares importantes como a Secretaria da Segurança e Dersa e outros. O que a sociedade espera é que os R$600 milhões, devidamente corrigidos, claro, voltem aos cofres públicos.
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