O improvável costuma estar presente nas campanhas vitoriosas do Palmeiras na Copa do Brasil.
Redação Publicado em 05/03/2021, às 00h00 - Atualizado às 13h47
O improvável costuma estar presente nas campanhas vitoriosas do Palmeiras na Copa do Brasil.
Com lances ou heróis pouco esperados, o Verdão conquistou três vezes a competição mata-mata. No próximo domingo, entra em campo buscando o tetracampeonato.
Desde 1989, data da primeira edição, os palmeirenses disputaram quatro vezes a final do torneio. Depois do vice em 1996, o Verdão venceu em 1998, 2012 e 2015.
O primeiro título foi o início do chamado “Projeto Tóquio” do Palmeiras de Felipão. Na época, os representantes do Brasil na Libertadores eram apenas os campeões do Brasileirão e da Copa do Brasil.
Após o vice do Brasileirão em 1997, o Verdão se garantiu no torneio sul-americano de 1999 com título do torneio mata-mata um ano antes. E foi com emoção.
No jogo de ida, disputado em Belo Horizonte, o Cruzeiro venceu por 1 a 0. Na volta, no Morumbi, o Verdão abriu o placar com Paulo Nunes, no primeiro tempo, e só chegou ao gol da vitória no fim do segundo tempo, com um gol “espírita” de Oséas.
Depois de Paulo Cesar dar rebote após cobrança de falta de Zinho, o atacante surpreendeu com uma finalização da linha de fundo, direto para o gol.
O segundo título do Palmeiras na Copa do Brasil também foi com Felipão no comando. A estrela do treinador brilhou quando ele decidiu apostar em Betinho, que tinha um contrato de três meses com o clube, para a vaga de Hernán Barcos, que foi ausência das finais contra o Coritiba por causa de uma crise de apendicite.
No jogo de ida, em Barueri, os palmeirenses venceram por 2 a 0. Na volta, quando o Coxa vencia por 1 a 0, Betinho desviou de cabeça uma cobrança de falta de Marcos Assunção e marcou o gol do título.
A temporada de 2015 marca um recomeço do Palmeiras por causa do título da Copa do Brasil. Depois de ser campeão da Série B em 2013 e quase ser rebaixado novamente em 2014, a diretoria alviverde promoveu uma grande reformulação no elenco e na estrutura do departamento de futebol.
Principal nome daquele time, Dudu foi muito importante na conquista, ao marcar dois gols da vitória palmeirense por 2 a 1, contra o Santos, no jogo de volta. Mas coube a Fernando Prass ser eternizado como o goleiro que decidiu o título: ele defendeu cobrança de Gustavo Henrique e depois marcou o último gol palmeirense.
Neste domingo, o Palmeiras recebe o Grêmio no Allianz Parque, às 18h, com a vantagem de poder empatar para ser campeão – o Verdão venceu o jogo de ida, em Porto Alegre, por 1 a 0. Os gaúchos precisam vencer por um gol de diferença para levar a decisão para as cobranças de pênaltis ou por dois ou mais gols de diferença para definir a conquista no tempo normal.
Veja as últimas informações do Palmeiras:
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Fonte: GE – Globo Esporte.
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