Após a operação que culminou na morte do miliciano e ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega, na Bahia, domingo, as corregedorias das polícias Civil e Militar
Redação Publicado em 11/02/2020, às 00h00 - Atualizado às 10h12
Após a operação que culminou na morte do miliciano e ex-capitão do Bope Adriano da Nóbrega, na Bahia, domingo, as corregedorias das polícias Civil e Militar do estado nordestino abriram procedimento nesta segunda-feira (10), para apurar as circunstâncias da morte. A investigação tem prazo de 30 dias para ser concluída. As informações são do iG.
“É um dever moral e profissional comunicar as autoridades para apurar se houve excesso por parte da ação da polícia nessa ação, já que tive acesso a uma hipótese (de queima de arquivo ) tanto por parte de Adriano quanto de sua viúva”, disse o advogado.
A Secretaria de Segurança Pública da Bahia informou, na noite de ontem, que o corpo de Adriano encontrava-se no IML de Alagoinhas, município a cerca de 70 km de onde o miliciano foi morto. Familiares tentavam trazê-lo para o Rio . Já a Secretaria de Polícia Civil do Rio informou que atuou na parte de inteligência, deixando a operacional para os agentes baianos.
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