A Prefeitura de São Paulo espera receber do governo federal nos próximos dias novos lotes de vacinas contra a Covid-19 para iniciar a aplicação da dose de
Redação Publicado em 27/09/2021, às 00h00 - Atualizado às 12h36
A Prefeitura de São Paulo espera receber do governo federal nos próximos dias novos lotes de vacinas contra a Covid-19 para iniciar a aplicação da dose de reforço em profissionais de saúde.
Na sexta (24), a gestão municipal pediu ao governo estadual e ao Ministério da Saúde a inclusão desses trabalhadores no grupo prioritário para receber a doses de reforço.
Segundo o secretário municipal da Saúde, Edson Aparecido, o Ministério da Saúde autorizou atendeu ao pedido e autorizou a inclusão do grupo. A prefeitura aguarda o envio de mais doses e do instrutivo
“O Ministério autorizou, liberou na sexta-feira, mas ainda não nos mandou não só um instrutivo, as orientações para essa aplicação, como também as doses. Nós esperamos receber as doses para aplicação nos profissionais da saúde o mais rapidamente possível, ainda essa semana. Aqui na cidade de São Paulo, os profissionais da linha de frente são algo em torno de 224 mil profissionais”, disse Aparecido em entrevista à GloboNews nesta segunda-feira (27).
O grupo foi um dos primeiros a serem imunizados no país. Logo após aprovação da Anvisa, governo de SP aplicou na enfermeira Mônica Calazans a 1ª dose de vacina contra Covid-19 no Brasil.
A solicitação foi feita após a cidade registrar crescimento da contaminação, principalmente dos profissionais que atuam na linha de frente da pandemia.
No documento, a secretaria municipal da Saúde afirma que um estudo mostrou elevação do número de servidores e terceirizados afastados por Covid-19 a partir de seis meses da vacinação completa.
Na última quinta (23), a prefeitura abriu a lista da xepa aos profissionais de saúde que tenham mais de 18 anos e estejam totalmente imunizados há pelo menos seis meses.
A lista de espera visa não desperdiçar doses da vacina, e a aplicação está sujeita a sobra ao final do dia em cada uma das UBSs da capital. Por dia, as unidades têm aplicado, em média, de 1,8 mil a 2 mil doses.
A capital aplica a dose de reforço em pessoas imunossuprimidas com mais de 18 anos que tomaram a última dose do esquema vacinal há pelo menos 28 dias.
Também podem receber o reforço idosos com mais de 70 anos que tenham tomado a última dose do esquema vacinal há ao menos seis meses.
De acordo com Aparecido, considerando-se apenas os profissionais de saúde já imunizados, há um grupo de cerca de 400 mil pessoas que já podem tomar essa dose de reforço.
O Instrutivo Nº 36, documento da Secretaria Municipal da Saúde, atualizado nesta quarta-feira (22), determina que o reforço nesses grupos será feito com qualquer imunizante disponível.
Na prática, no entanto, a tendência é que isso seja feito com o imunizante da Pfizer, o mais encontrado nos postos de imunização hoje, de acordo com o secretário.
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G1
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