A deputada estadual Monica Seixas (PSOL) afirmou que bombas de gás utilizadas pela Polícia Militar durante um protesto na capital paulista nesta terça-feira
Redação Publicado em 04/03/2020, às 00h00 - Atualizado às 17h09
A deputada estadual Monica Seixas (PSOL) afirmou que bombas de gás utilizadas pela Polícia Militar durante um protesto na capital paulista nesta terça-feira (3) tiveram suas datas de fabricação e de validade riscadas. O caso aconteceu em uma manifestação contra a reforma da previdência na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp).
A equipe da deputada, que participa da Bancada Ativista, recolheu mais de 40 bombas de gás e 100 balas de borracha. Seixas relata que aparentemente estaria escrito setembro de 2015 nos rótulos das bombas.
A Tropa de Choque da PM reprimiu com as bombas de gás e os tiros e borracha alguns manifestantes que amarraram barricadas na frente da Alesp . Também agiram com truculência, segundo relatos, manifestantes que tentaram permanecer em uma rampa da assembleia, para acompanhar a votação. Uma linha de policiais fechou a principal entrada do prédio.
iG
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