O promotor de justiça eleitoral Cláudio Moraes, depois de receber denúncia anônima de suposta compra de votos nas eleições municipais do último domingo, dia
Redação Publicado em 07/10/2016, às 00h00 - Atualizado às 21h05
O promotor de justiça eleitoral Cláudio Moraes, depois de receber denúncia anônima de suposta compra de votos nas eleições municipais do último domingo, dia 2, abriu inquérito para apurar o caso. Segundo o promotor, o vereador e presidente da Câmara, Fábio Marcondes (PR), o mais votado (8.095 votos)seria um dos investigados. Na casa de um amigo do vereador, no bairro João Paulo II, policiais federais teriam encontrado uma lista com cem nomes.
A denúncia sobre a suposta compra de votos teria sido feita anonimamente ao Ministério Público. Segundo Marcondes “a polícia não esteve na minha casa. Não há nada de dinheiro, de lista”, afirmou. Ele disse estar tranquilo, além de “respeitar o trabalho das autoridades”. Segundo o vereador ” tudo será esclarecido. Não há motivo para alarde”, disse.
Segundo o promotor Cláudio Santos de Moraes, ele também recebeu várias denúncias de suspeita de compra de votos, abuso do poder econômico e despesas não declaradas na prestação de contas à Justiça Eleitoral.
O valor máximo que o vereador poderia ter gasto na campanha seria R$ 99 mil, mas a suspeita do Ministério Público é que ele teria gasto o triplo disso. Ainda segundo o promotor, se isso for comprovado, ele pode ter o mandado cassado.
Fábio Marcondes, atual presidente da Câmara de Rio Preto, foi eleito pela primeira vez em 2012, quando obteve mais de 4.500 votos. Na época, sua eleição chamou a atenção. Ele havia se mudado de Campo Grande (MS) havia dez anos. Há 14 anos morando em Rio Preto, Marcondes já chegou a ser prefeito da cidade por uma semana.Foi em abril de 2014, quando o prefeito Valdomiro Lopes (PSB) e a vice-prefeita, Ivani Vaz de Lima (PSDB) tiraram licença.
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