Dentro do “Caso Queiroz”, presidente do STF fez Banco Central fornecer informações de 600 mil pessoas.
Redação Publicado em 14/11/2019, às 00h00 - Atualizado às 12h08
Dentro do “Caso Queiroz”, presidente do STF fez Banco Central fornecer informações de 600 mil pessoas.
Causou estranheza entre políticos e juristas a determinação do presidente do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, que obrigou o Banco Central a lhe fornecer dados sigilosos de pelo menos 600 mil contas, entre pessoas físicas e jurídicas. O caso veio à tona e já provocou reações.
A ordem para que que o Banco Central enviasse os dados, que são sigilosos, foi emitida dentro do mesmo processo em que Toffoli suspendeu investigação contra o senador Flávio Bolsonaro (sem partido), no “Caso Queiroz”, que usava dados do antigo Coaf. Toffoli não se manifestou sobre a repercussão do caso, alegando sigilo processual.
Por Jair Viana – Diário de São Paulo
Leia também
Você é pecador? Governo está prestes a aprovar ‘Imposto do pecado’; entenda
Cidade proíbe venda de sorvetes após meia noite; entenda o motivo
Relembre as polêmicas sexuais de Belo e Gracyanne: vício em sexo, anal e orgia
Primeira entrevista de Céline Dion sobre doença sem cura emociona a web
O Código de Defesa do Consumidor enquanto garantidor da dignidade da pessoa humana no Brasil
Relembre as polêmicas sexuais de Belo e Gracyanne: vício em sexo, anal e orgia
Morre Anderson Leonardo, vocalista do grupo Molejo, aos 51 anos
Câncer inguinal: conheça a doença que matou Anderson Leonardo, cantor do Molejo
Vivi Wanderley e Juliano Floss se pronunciam sobre novo romance com Marina Sena
Motoboys destroem casa após discussão durante entrega em SP; veja vídeo