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China promete vacina e US$ 2 bilhões contra o coronavírus

Acusada pelo governo americano de Donald Trump de ter demorado a reagir, a China prometeu, por meio do seu presidente Xi Jinping, compartilhar uma eventual

China promete vacina e US$ 2 bilhões contra o coronavírus
China promete vacina e US$ 2 bilhões contra o coronavírus

Redação Publicado em 18/05/2020, às 00h00 - Atualizado às 13h17


A China, o primeiro país a declarar casos da Covid-19 no final do ano passado, é acusada pelo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de demorar a avisar a comunidade internacional e tomar medidas.

Acusada pelo governo americano de Donald Trump de ter demorado a reagir, a China prometeu, por meio do seu presidente Xi Jinping, compartilhar uma eventual vacina e alocar 2 bilhões de dólares para a luta global contra a Covid-19.

Em uma mensagem de vídeo transmitida em Genebra por ocasião da 73ª Assembleia Mundial da Saúde, o homem forte de Pequim garantiu que é a favor de uma “avaliação completa” e “imparcial” da resposta global ao novo coronavírus, uma vez que que a epidemia for interrompida.

A assembleia da Organização Mundial da Saúde (OMS), realizada on-line pela primeira vez na história, deve discutir uma resolução promovida pela União Europeia (UE) exigindo uma “avaliação imparcial, independente e abrangente” da resposta internacional à crise do coronavírus.

O ministério das Relações Exteriores da China deixou claro nesta segunda-feira que os diplomatas chineses votariam o texto.

A China, o primeiro país a declarar casos da Covid-19 no final do ano passado, é acusada pelo governo do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de demorar a avisar a comunidade internacional e tomar medidas.

Refutando as acusações, Xi assegurou que seu país “sempre” mostrou “transparência” e “responsabilidade” diante da pandemia, compartilhando informações com a OMS e outros países em tempo hábil.

Os Estados Unidos e a Austrália pediram uma investigação internacional sobre a origem do vírus. Pequim denuncia uma “politização” dessa questão, enfatizando regularmente que o “paciente zero” da Covid-19 não foi encontrado e que “não é necessariamente” chinês.

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