Após o assassinato do general iraniano Qassem Soleimani, o Itamaraty divulgou nota em que manifesta apoio à luta contra o que chama de flagelo do terrorismo,
Redação Publicado em 05/01/2020, às 00h00 - Atualizado às 15h39
Após o assassinato do general iraniano Qassem Soleimani, o Itamaraty divulgou nota em que manifesta apoio à luta contra o que chama de flagelo do terrorismo, e condenou os ataques à Embaixada dos Estados Unidos em Bagdá, no Iraque.
O texto, publicado na sexta-feira, afirma que essa luta contra o terrorismo requer a cooperação de toda a comunidade internacional e que o Brasil estaria pronto para participar de esforços que contribuam para evitar a escalada dos conflitos neste momento.
O comunicado diz ainda que o terrorismo também afeta a América do Sul e que o Brasil não pode permanecer indiferente a essa ameaça.
O Itamaraty informou que acompanha os desdobramentos da ação no Iraque, inclusive seu impacto sobre os preços do petróleo, e acrescentou que é preciso respeitar a Convenção de Viena e à integridade dos agentes diplomáticos norte-americanos presentes no Iraque.
Dias antes do atentado contra o general iraniano Qassem Soleimani, uma manifestação cercou a embaixada dos Estados Unidos no Iraque. O governo estadunidense acusa o Irã de estar por trás dos protestos.
Em abril do ano passado, os Estados Unidos incluíram na lista de organizações terroristas a Guarda Revolucionária Iraniana, liderada pelo general assassinado em um aeroporto de Bagdá.
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