A Emurb (Empresa Municipal de Urbanismo) irá passar por uma auditoria que será feita por um grupo de trabalho criado nesta quinta-feira (11), em São José do
Redação Publicado em 12/01/2018, às 00h00 - Atualizado às 14h22
A Emurb (Empresa Municipal de Urbanismo) irá passar por uma auditoria que será feita por um grupo de trabalho criado nesta quinta-feira (11), em São José do Rio Preto (SP). A empresa é a responsável pela implantação do aplicativo da Área Azul Digital na cidade, que acabou causando polêmica na cidade.
O grupo irá trabalhar sob a coordenação do presidente interino da Emurb, o secretário de Fazenda, Angelo Bevilacqua. Será feita uma auditoria completa das contas e contratos da empresa, assim como consultoria para aprimorar os processos relacionados à rotina de trabalho e aquisição de bens e serviços.
Integram o grupo de trabalho seis servidores municipais efetivos e o secretário de Administração, Luís Roberto Thiesi.
O secretário da Fazenda assumiu a presidência da Emurb em decorrência do pedido de exoneração da então presidente Vânia Pelegrini. A exoneração aconteceu depois que foi constatado que a empresa que venceu a licitação para criar o aplicativo da Área Azul na cidade tem como sócia uma funcionária pública, que também já foi exonerada.
“Neste primeiro momento nossa prioridade é checar todos os contratos, incluindo essa licitação, e avaliar a situação financeira dessa empresa pública, assim como estabelecer estratégias para sua recuperação”, disse o presidente interino.
Bevilacqua também reafirmou que a implantação do aplicativo que permite o controle digital do estacionamento por aplicativo de celular é prioridade. “Estamos trabalhando junto com a Empro e vamos finalizar o projeto. Mas ele só será aplicado quando tivermos totais garantias de seu funcionamento. Será testado à exaustão”, explicou o presidente da Emurb.
Após uma apuração realizada pela TV TEM, foi constatado que a empresa vencedora da licitação e contratada para realizar o serviço da Área Azul digital tem como sócia uma funcionária de cargo em comissão da Empresa Municipal de Urbanismo (Emurb).
Na sequência, a prefeitura de Rio Preto anunciou a suspensão do contrato com a empresa vencedora da licitação e a funcionária foi exonerada do cargo.
O nome da servidora pública estava no contrato social da empresa contratada para fornecer o aplicativo, que é de cartuchos e suprimentos. O contrato, no valor de R$ 80 mil, passou a ser pago desde junho.
O Ministério Público entrou no caso também e fará uma apuração que envolve a empresa da funcionária de cargo em comissão da prefeitura, que foi exonerada, e as empresas da mulher e irmã do secretário de Desenvolvimento da cidade, Liszt Abdala, que também estavam na licitação.
Uma nova licitação deve ser realizada para contratar a empresa gestora do aplicativo, que foi cancelado definitivamente.
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