Elias Cordeiro
Redação Publicado em 10/10/2019, às 00h00 - Atualizado às 14h33
Elias Cordeiro
As restrições de visto representam uma resposta à contínua perseguição que a China faz a uigures, cazaques étnicos e outras minorias étnicas muçulmanas em Xinjiang. Desde abril de 2017, autoridades chinesas prenderam mais de 1 milhão dessas minorias étnicas em campos projetados para apagar identidades étnico-religiosas*. Há relatos confiáveis de mortes e trabalho forçado, tortura e tratamento degradante nos campos.
“A China já deteve à força mais de um milhão de muçulmanos em uma campanha brutal e sistemática destinada a apagar a religião e a cultura em Xinjiang”, disse o secretário de Estado, Michael R. Pompeo, em um tuíte. “A China deve interromper sua vigilância e repressão draconianas, libertar todos os detidos arbitrariamente e cessar sua coerção a muçulmanos chineses no exterior.”
As restrições de visto se aplicam a indivíduos e seus familiares.
“A proteção aos direitos humanos é de fundamental importância, e todos os países devem respeitar suas obrigações e compromissos relativos aos direitos humanos”, afirmou Pompeo.
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