A casa do técnico em sismologia Antônio Carlos Nunes de Carvalho, 32 anos, no Capão Redondo, Zona Sul da capital paulista, completa neste sábado (13) 15 dias
Redação Publicado em 13/11/2021, às 00h00 - Atualizado às 19h17
A casa do técnico em sismologia Antônio Carlos Nunes de Carvalho, 32 anos, no Capão Redondo, Zona Sul da capital paulista, completa neste sábado (13) 15 dias sem fornecimento de água. O pai dele tem pedido água para os vizinhos e esquentado no fogão para os banhos da família, o que também gerou aumento na conta de gás.
o g1 tem mostrado que a água tem acabado diariamente e cada vez mais cedo nas casas de moradores diferentes regiões da cidade.
A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) nega racionamento e diz que no caso de Antônio, um reparo nas proximidades atrapalhou o fornecimento. A promessa era de que a água voltaria na casa dele na sexta-feira (12), o que não aconteceu, de acordo com o morador.
Às 12h deste sábado (13), a Sabesp emitiu nova nota e pediu desculpas.
“A Sabesp informa que o reparo na rua Integrada com a Travessa Jasmim Laranja foi concluído e o fornecimento de água para os pontos mais baixos já foi restabelecido. Neste sábado (13), foi identificada a necessidade de manutenção emergencial da rede que abastece os pontos mais altos das Travessas Jasmim de Veneza e Jasmim Laranja e da rua Domingos Peixoto da Silva. Os imóveis localizados nesse trecho serão atendidos por caminhões-tanque até a normalização. A Sabesp pede desculpas pelos transtornos e reforça que está trabalhando para resolver a situação o quanto antes.”
Antônio se revoltou nas redes sociais. Ele reclama também da falta de comunicação da Sabesp.
O vídeo acima foi feito na noite de quinta-feira (11), quando o morador estava há 13 dias sem água nas torneiras. Ele mostra os baldes com a água fornecida pelos vizinhos.
“A última vez que teve água na minha casa foi no início da noite do dia 29/10. A gente usou o que tinha na caixa até o dia 31/10. A partir daí, temos que pegar baldes d’água nas casas de vizinhos onde ainda chega um pouco, durante os dias. Meu pai, que trabalha como autônomo, próximo de casa, que faz isso”, afirmou Antônio Carlos ao g1.
“Nos dias mais frios ainda temos que gastar gás para esquentar água para o banho, para ter o mínimo de ‘conforto’. Tenho ligado lá quase que diariamente, inclusive na ouvidoria da empresa. Eu moro no início da rua, que é a parte mais alta. Lá não chega uma gota d’água”, afirma.
De acordo com o morador, os vizinhos não tiveram o serviço de fornecimento interrompido, mas têm recebido água com menos pressão.
“Mais para baixo chega, mas bem mais fraca que deveria. Até agora, o pessoal tem colaborado sim. Mas já são quase duas semanas, então, logo, vai começar a pesar na conta deles. Aí já não será tão simples. E, sim, meu pai coleta em baldes e armazenamos num recipiente maior (deve caber uns 60 litros). Usamos uns 100 litros diariamente. Somos em 4 pessoas, meus pais, minha irmã e eu.”
“A Sabesp informa está realizando o reparo de vazamento na rua Integrada com rua Jasmim de Laranja, situação que está afetando o abastecimento na rua Jasmim de Veneza. A conclusão do serviço está prevista para o fim do dia, com o abastecimento normalizado à noite [de sexta-feira, 12].”
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