Os hospitais públicos e privados da cidade de São Paulo não conseguiram salvar mais da metade dos pacientes de Covid-19 que deram entrada em Unidades de
Redação Publicado em 01/06/2021, às 00h00 - Atualizado às 07h50
Os hospitais públicos e privados da cidade de São Paulo não conseguiram salvar mais da metade dos pacientes de Covid-19 que deram entrada em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) em março deste ano, o segundo mês mais letal da pandemia até agora em todo o Brasil.
Mesmo com a expansão de 72% no número de leitos de UTI entre 1º e 31 de março na capital, o total de pacientes que ocuparam essas vagas no período e acabaram morrendo chegou a 4.151, 58% das mais de 7,2 mil internações.
O levantamento exclusivo foi feito pela produção do SP2 com base nos dados de 39.280 pacientes com Covid-19 confirmada que tiveram a internação em UTI notificada na cidade entre março de 2020 e março de 2021.
A análise considera a atualização mais recente do Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica de Gripe (Sivep-Gripe) e só inclui os registros até março parar levar em conta apenas os casos dos quais já se conhece um desfecho (alta ou óbito).
Por causa do atraso de notificação dos hospitais e do tempo de tratamento dos pacientes, quanto mais recente o período analisado, menor é a consolidação dos dados.
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G1
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