O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro criticou a Polícia Federal
Vitória Tedeschi Publicado em 22/03/2024, às 14h04
Após os áudios polêmicos de Mauro Cid, em que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) faz críticas à PF e ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, a Polícia Federal avalia a possibilidade de rescindir o acordo de delação premiada do tenente-coronel.
De acordo com a CNN Brasil, a PF vai apurar as informações publicadas pela revista Veja e verificar a autenticidade dos áudios atribuídos a Mauro Cid.Se comprovadas as alegações feitas pelo oficial, ele pode até perder as vantagens provenientes do acordo de delação feito com a Justiça.
Nos áudios em questão, Cid afirma que teria sido pressionado a falar sobre fatos que "não teriam acontecido ou que não teria conhecimento" e a delatar Bolsonaro.
O Alexandre de Moraes é a lei. Ele prende, ele solta, quando ele quiser, como ele quiser. Com Ministério Público, sem Ministério Público, com acusação, sem acusação", afirma ele.
Segundo Andrei Rodrigues, diretor-geral da PF (Polícia Federal) que abriu uma representação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra Mauro Cid, ele fez graves acusações à PF.
Confira os áudios polêmicos de Mauro Cid nesta reportagem do Diário de S.Paulo.
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