Diário de São Paulo
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Reforma Ministerial

Lula planeja reforma ministerial considerando desempenho, eleições municipais e apoio parlamentar

Os cotados para possíveis mudanças são: Gleisi Hoffmann, Ricardo Lewandowski e Jean Paul Prates

Luiz Inácio Lula da Silva. - Imagem: Reprodução | Leonardo Benassatto/Estadão Conteúdo
Luiz Inácio Lula da Silva. - Imagem: Reprodução | Leonardo Benassatto/Estadão Conteúdo

Marina Milani Publicado em 05/01/2024, às 07h08


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está elaborando uma reforma ministerial abrangente para o segundo ano de seu mandato. De acordo com interlocutores do Palácio do Planalto, a reestruturação levará em consideração o desempenho dos ministros, a participação deles nas eleições municipais e a possibilidade de ampliar apoios no Parlamento com as substituições. A data para as trocas, demissões e novas nomeações ainda não foi definida, uma vez que aguarda-se a nomeação do substituto de Flávio Dino para o Ministério da Justiça e Segurança Pública.

Em dezembro, Flávio Dino foi aprovado pelo Senado Federal para assumir a vaga deixada pela ministra aposentada Rosa Weber no Supremo Tribunal Federal (STF). A ausência de previsões concretas não impede especulações sobre possíveis nomes que podem integrar o futuro quadro da Esplanada dos Ministérios.

Gleisi Hoffmann, presidente do PT, é cotada para assumir o Ministério do Desenvolvimento Social ou a Secretaria-Geral da Presidência. Para a vaga de Flávio Dino, o ministro aposentado Ricardo Lewandowski é apontado como principal candidato. Além disso, o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, e o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, também estão sujeitos a possíveis mudanças em suas posições durante a reforma ministerial.

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