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Crime

Socialite assume que gravava pessoas secretamente; inclusive nuas

Ela foi acusada de voyeurismo e risco de ferir um menor de idade

Socialite assume que gravava pessoas secretamente; inclusive nuas - Imagem: reprodução Peopole
Socialite assume que gravava pessoas secretamente; inclusive nuas - Imagem: reprodução Peopole

Vitória Tedeschi Publicado em 01/12/2022, às 17h02


Hadley Palmer, de 54 anos, uma socialite de Connecticut, foi condenada a um ano de prisão após confessar que filmou secretamente três pessoas, incluindo uma menor de idade, para fins de gratificação sexual.

Os atos ilícitos foram cometidos dentro de uma mansão de praia multimilionária, em Belle Haven, em Greenwich.

A suspeita foi condenada a 20 anos de liberdade condicional, considerada como agressora sexual. No entanto, foi libertada da prisão na última quarta-feira (30) depois de cumprir 90 dias na prisão.

Em 19 de janeiro, Palmer se confessou culpada das três acusações criminais de 'voyeurismo' - quando uma uma pessoa sente excitação sexual ao ver uma pessoa desprevenida se despir, nua ou praticando uma atividade sexual - e uma acusação de risco de ferir um menor.

Na última terça-feira (29), em nova audiência do caso, o procurador do estado de Stamford-Norwalk, Paul Ferencek, revelou que Palmer criou as gravações para "despertar seu desejo sexual e o de um terceiro não identificado", dizendo que as vítimas foram filmadas sem saber, em vários estágios de nudez, incluindo completamente nuas.

Detalhes adicionais sobre os crimes de Palmer, que ocorreram entre 2017 e 2018, são limitados depois que o juiz do Tribunal Superior, John F. Blawie, decidiu tornar todos os documentos judiciais secretos, a fim de proteger as identidades das vítimas.

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