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Crime

Mulher faz justiça com as próprias mãos após marido cometer atrocidade com a filha dela

O caso aconteceu na noite da última sexta-feira (12)

Na noite da última sexta-feira (12), depois de ter descoberto que o marido cometeu uma atrocidade com a filha dela, decidiu fazer justiça com as próprias mãos - Imagem: reprodução/Pixabay
Na noite da última sexta-feira (12), depois de ter descoberto que o marido cometeu uma atrocidade com a filha dela, decidiu fazer justiça com as próprias mãos - Imagem: reprodução/Pixabay

Thais Bueno Publicado em 15/05/2023, às 17h07


Na noite da última sexta-feira (12), depois de ter descoberto que o marido cometeu uma atrocidade com a filha dela, decidiu fazer justiça com as próprias mãos. Ela assassinou o homem e, após o crime, ligou para a polícia confessando o homicídio.

De acordo com informações da Polícia Militar, apuradas pelo portal ND Mais, o caso aconteceu em Biguaçu, município localizado na Grande Florianópolis, capital do estado de Santa Catarina (SC). Segundo ela, o marido teria estuprado a filha dela.

Ainda conforme explicado pelo veículo já mencionado acima, a mulher admitiu ter matado o próprio marido apenas durante o último sábado (13), quando já havia se mudado de cidade. Ela ligou para o 190 de Tubarão (SC) para dizer que tinha cometido um assassinato e queria se entregar.

A polícia informou que a ligação foi realizada através de um posto de combustíveis, que fica às margens da BR-101, em Sangão, município localizado na região sul do estado sulcatarinense.

Os agentes, então, foram até o estabelecimento. Eles também pediram que policiais de outra cidade se dirigissem até a casa da vítima, em Biguaçu (SC). Na residência, encontraram o marido dela, de 53 anos, morto. A perícia apontou que ele foi estrangulado até a morte.

Após investigação inicial, a Polícia Militar conseguiu descobrir que o homem morto, suspeito de violência sexual contra a filha da moça, já tinha ficha criminal na corporação pelos crimes de violência doméstica, desacato, desobediência, perturbação e resistência.

A agressora foi encaminhada para a Delegacia de Tubarão para que os devidos procedimentos sejam realizados.

Vale mencionar que o ND Mais preferiu não revelar a identidade de nenhuma das pessoas envolvidas no caso para que elas não sejam prejudicadas e expostas se o abuso sexual vier a se confirmar.

O caso segue sob investigação das autoridades responsáveis, que buscam mais detalhes sobre o crime de estupro de vulnerável.

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