Morador de rua é encontrado morto com crânio afundado e polícia faz descoberta chocante

Na noite da última quinta-feira (22), uma trágica morte deixou os moradores da região de Campo Grande, capital do Mato Grande do Sul, em choque. 

De acordo com o veículo Campo Grande News, um homem, que possivelmente seria uma morador de rua, foi encontrado morto, em um imóvel abandonado, no Bairro Coophavila, com várias marcas de ferimentos na bochecha e o crânio afundado.

O caso já está sob investigação da Polícia Civil e foi registrado como morte a esclarecer. Nas apurações iniciais realizadas pelas autoridades, foi descoberto que o homem pode ter sido assassinado a pedradas. 

Ex-presidente Jair Bolsonaro recebe alta após internação às pressas

Veja momento em que homem é jogado no lixo durante show da Madonna

Daniel Luz, o delegado que atendeu a ocorrência e investiga o caso, revelou que a vítima pode se tratar de um morador de rua, que tem entre 30 e 40 anos de idade. "Provavelmente parava para dormir no local ou usar drogas", explicou.

Ainda conforme o profissional da polícia, o possível homicídio teria ocorrido entre 12 a 24 horas antes. "Estava com olho esquerdo roxo, ferimento na cabeça, não sabe se foi paulada, não sabemos ainda". A polícia ainda disse que a vítima vomitou sangue. 

Em entrevista ao periódico já mencionado acima, uma vizinha do imóvel em que o homem foi encontrado morto, que pediu para não ter o nome divulgado, contou que o local está com muito lixo e entulho. Além disso, é frequentado por usuários de droga.

Ela alegou, porém, que não ouviu nenhum barulho que já não ouvia antes - ou seja, nada fora do normal. "Só não tem ninguém ainda porque, como mataram, a polícia está passando toda hora".

A moradora ainda destacou que foram outros vizinhos que disseram que o homem foi morto com pedradas.

Como a vítima não carregava nenhum documento de identificação consigo, só será possível saber a identidade do homem através de um exame de DNA.

O caso foi registrado como morte a esclarecer, na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do Cepol (Centro Integrado de Polícia Especializada) e segue sob investigação.