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Assédio seguido de ataque

Garçom esfaqueia desconhecida no ombro por motivo absurdo e câmera de segurança flagra tudo

Imagens gravadas de um estabelecimento flagraram o exato momento do crime

Uma mulher de 37 anos foi esfaqueada no meio da rua por um desconhecido após reclamar de um susposto assédio. - Imagem: reprodução I G1
Uma mulher de 37 anos foi esfaqueada no meio da rua por um desconhecido após reclamar de um susposto assédio. - Imagem: reprodução I G1

Juliane Moreti Publicado em 09/03/2023, às 18h13


Uma mulher de 37 anos foi esfaqueada no meio da rua por um desconhecido, que trabalha como garçom, no bairro Paranguaba, em Fortaleza.

O crime teria acontecido supostamente após ela reclamar que estava insatisfeita porque o homem teria dado uma 'cantada' nela. Dois dias depois do crime, no último sábado (04), ela morreu. 

Testemunhas revelaram que Fabills Almeida saiu do trabalho e passava em frente ao posto da região quando foi assediada e decidiu voltar atrás, ''peitando'' o autor do assédio e demonstrando irritabilidade. Entretanto, o desconhecido carregava uma faca a acertou o ombro da mulher. Apesar disso, o garçom revela outra motivação. 

Quando ele deu o golpe com a faca, imediatamente, as imagens gravadas pela câmera do estabelecimento mostraram que o ombro dela jorrou sangue, manchando até o chão da rua. De repente, ela também começou a desfalecer e caiu nos braços de outra pessoa.

Fabills chegou a ser socorrida e levada para o hospital, mas morreu dois dias depois de ter sido esfaqueada. A Polícia Civil, de acordo com informações do G1, investiga o crime de homicídio doloso (quando há intenção de matar). 

Em uma última atualização, o suspeito foi identificado como um garçom, de 51 anos, além de ter sido levado preso nesta quinta-feira (09), com a confirmação, ainda de acordo com o portal, da Segurança Pública do Ceará. 

Durante a investigação, apareceu outro motivo dito pelo autor do crime: a vítima teria se incomodado porque o suspeito estava falando alto ao telefone, por isso, gerou uma discussão e, em seguida, um ataque. Apesar dessa justificativa, testemunhas alegam a versão do assédio. 

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