Diário de São Paulo
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Chacina de Votuparanga

DIG de Votuporanga forma a “trindade do mal” com 3˚ suspeito da chacina da família Marinho

A chacina da família Marinho, em Votuporanga, interior de São Paulo, já tem três suspeitos presos, mas a polícia ainda não encerrou as investigações

Da esquerda para a direita: Daniel, Rogério Schiavo e João Pedro Teruel, presos, formam a “trindade do mal” - Fotos: Reprodução de Redes Sociais
Da esquerda para a direita: Daniel, Rogério Schiavo e João Pedro Teruel, presos, formam a “trindade do mal” - Fotos: Reprodução de Redes Sociais

Jair Viana Publicado em 08/02/2024, às 10h14


A Policia de Votuporanga conseguiu formar nesta quarta-feira, 7, formar a “trindade do mal”, responsável pela chacina da família Marinho no dia 28 de dezembro do ano passado.

Foi preso Daniel, o terceiro suspeito de participação no crime. Ele seria irmão do segundo, Rogério Schiavo, também preso e apontado como integrante do grupo. O terceiro elemento foi preso em Andrelândia (MG).

O rapaz é apontado pelo primeiro preso, João Pedro Teruel, 23 anos.O suspeito seria removido para Votuporanga ainda na tarde de quarta. Mesmo com a prisão dos três suspeitos, a “trindade do mal”, a Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da cidade, ainda segue investigando.

O CRIME – A família Marinho, de Olímpia, região metropolitana de São José do Rio Preto, deixou a casa onde morava para ir a cidade vizinha comemorar o aniversário da esposa. Seguiram para Votuporanga, local do crime.

Os corpos dos três membros da família foram encontrados em um canavial, no dia 1° de janeiro deste ano. No dia 18/01, o primeiro suspeito, João Pedro Teruel, de 23 anos, foi preso em Valentim Gentil. No dia 28/01, Rogério Schiavo, de 39 anos, foi detido em Pedranópolis.

De acordo com a DIG, D. B. estava de saidinha temporária de um presídio, quando participou do crime. Depois ele fugiu e se escondeu em um sítio, na área rural do município mineiro, com identificação falsa.

O delegado Tiago Madlum, chefe da DIG de Votuporanga, onde as investigações se centralizam, disse que agora depende do Poder Judiciário, o presídio para o qual ele será levado. Ao Diário, o delegado explicou que o caso ainda não está encerrado.

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