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Crime

CRUEL - policial militar é friamente executado na frente da própria esposa

O caso aconteceu na noite da última terça-feira (21)

No fim da noite da última terça-feira (21), um policial militar sofreu o pior fim possível após ser vítima de um ataque. Ele acabou sendo morto a tiros na frente da própria esposa - Imagem: reprodução/G1
No fim da noite da última terça-feira (21), um policial militar sofreu o pior fim possível após ser vítima de um ataque. Ele acabou sendo morto a tiros na frente da própria esposa - Imagem: reprodução/G1

Thais Bueno Publicado em 24/03/2023, às 16h29


No fim da noite da última terça-feira (21), um policial militar sofreu o pior fim possível após ser vítima de um ataque. Ele acabou sendo morto a tiros na frente da própria esposa quando os dois estavam saindo do carro após chegarem em casa.

De acordo com informações apuradas pelo G1, o agente foi identificado como sendo o cabo Weliton Dantas Luiz Junior. O caso aconteceu na Rua Quatorze, em Paciência, bairro localizado na zona Oeste do estado do Rio de Janeiro.

Em depoimento para os policiais que investigam o caso, a esposa da vítima afirmou que os dois estavam voltando da igreja quando tudo aconteceu. Assim que ela deixou o interior do veículo, contou que viu dois homens de capuz saindo de um carro, que logo já vieram atirando contra eles.

Para se proteger, então, ela disse que saiu correndo e conseguiu se esconder embaixo de um outro veículo que estava ali. Vale mencionar também que os suspeitos de terem assassinado o policial não levaram nenhum pertence dele.

Policiais militares do 27º BPM (Santa Cruz) mantiveram a cena do crime "em segurança" até que os policiais civis chegassem para fazer a perícia, que foi realizada no local ainda na madrugada desta sexta-feira (24). Segundo a PM, a região é totalmente comandada por milicianos.

O cabo Weliton Dantas Luiz Junior estava sob investigação. Ele era suspeito de ter cometido o crime de associação criminosa e, inclusive, havia sido denunciado por conta disso pelo Ministério Público do Rio de Janeiro e também por outros colegas de profissão.

A investigação, chamada Mercenários começou no ano passado, depois da Operação Gogue Magogue, em julho de 2020, que também foi contra policiais. A vítima tinha sido denunciada, junto com outros 7 agentes militares, por corrupção, tortura, peculato e concussão. 

O policial morto, inclusive, ja teria até tido seu salário cortado pela Polícia Militar, segundo apurações iniciais realizadas pelos investigadores.

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